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Demônios e um sequestro – 3 de 3

Depois de ser “liberada da possessão” a camareira precisou receber os cuidados dos poderes mentais de Franz, que na sequencia saiu junto de H2 para fazer alguns preparativos para nossa busca. Fiquei com Julie no quarto, na expectativa de que ela acordasse de seu transe e me fornecesse mais dicas sobre o que poderíamos fazer.

Não tardou e cerca de uns 20 min mais tarde ela reabria seus lindos olhos e antes que eu lhe dissesse qualquer cousa ela me fala: “Detesto estes momentos, ficar desacordada e sem o controle da situação, não faz meu tipo…” Certamente aquelas palavras lembraram-me de muitos momentos íntimos que tivemos, e para minha sorte ou não, ela aproveitou a situação e me puxou pelo colarinho da camisa. Na sequência me tascou um beijo daqueles que só uma possuída pelas artes das trevas se atreve a dar.

Os “amassos” duraram mais alguns instantes, até que infelizmente reassumi o controle sobre meu demônio e coloquei uma breve pausa naquele momento profano. A linda boca carnuda de Julie mantinha constantemente um sorrisinho sacana e aquilo me deixou incomodado. Eu precisava saber mais das Wampir de meu clã e aquela pervertida não prestava nenhuma atenção no que eu falava… Tentei argumentar e pedir algumas informações, porém ao fim de uns 5 mim aquelas mãos geladas abriram o zíper de minha calça. Fora a típica situação onde os sentimentos do passado excitam o lado humano macho, que por sua vez precisa esquecer-se da matilha e agir como o alfa diante uma bela fêmea.

Ao fim de mais ou menos uma hora, Franz e H2 retornaram e ai então finalmente pude se desvencilhar de cima daquele corpo macio e agora quente. Vestimos-nos e depois na sala, ao invés de uma, eram três me olhando com o famoso sorrisinho sacana. Confesso que nunca fui um líder nato, porém nesse tipo de situação eu prefiro manter as rédeas: …ram, ram, ram… Pigarreei e falei na sequência:

– Bom, senhores… Sabemos o local onde Eleonor e Stephanie estão, agora o que vocês dois conseguiram para a ação de amanhã? Neste momento eu olho com a cara mais fechada que podia para h2, que percebe rapidamente a situação e responde com sua voz grave e alta de sempre.

– Contei a Franz de um filme que eu vi, que imediatamente fez Franz se lembrar do que os senhores fizeram no Texas em meio aquela tribo indígena…

Nesse momento Franz interrompe sua cria e nos fala:

– Resumindo é aquela situação para se chegar atirando meu irmão. Talvez Julie possa nos dar cobertura com seus dons e tu, eu ou ambos na forma bestial, o que achas?

Enquanto as lembranças daquele ataque de índios possuidos, vinham a minha mente. Julie se pronunciou. Fazendo enfim o que eu tanto queria, que era ouvir os pontos fracos daqueles malditos. Suas descrições foram precisas com relação a quais de nosso poderes os afetariam mais e ao fim de mais algum tempo, havíamos traçado o que eu julguei ser naquele amanhecer: o plano ideal.

Descansamos durante todo aquele dia, Julie sozinha no quarto e nós três na sala. Franz, não pregou os olhos, pois ao final de nossa conversa sentiu algo diferente, tal qual uma espécie de premonição. Apesar disso, todos descansaram a sua maneira e partimos assim que tudo foi resolvido no loft.

 

O início da noite surgia, e com ele a vontade de sair da garagem. O forte ronco do motor da Dodge 2500 ecoava por todo o lugar, H2 estava ao volante e a cada acelerada mais brava que ele dava, ficava mais nítida a intensa ansiedade de todos. Meu relógio de bolso que sempre está correto, informou 17h e 37m e isso foi suficiente para o tão esperado cantar de pneus. Confirmando assim nossa partida a toda velocidade para a maldita fazenda onde Eleonor e sua cria estavam presas.

H2 havia recheado a caçamba da caminhonete com alguns de seus “brinquedinhos prediletos”. Uma Bazuca M9A1, algumas granadas estilhaçantes, fuzis e um pouco de munição, sendo estas últimas chamadas por ele de “batizadas”. Inclusive este tipo de colocação me faz lembrar uma das lendas que rondam H2, no qual alguns dizem que ele já foi padre…

A escuridão completa e o silencio mórbido do interior só eram rompidos por nossa 2500. Muita poeira, muitos buracos e todo aquele mato a beira da estrada de chão batido, foram os primeiros a estimular nossa sede por uma boa briga. Foi a típica situação em que o coração, se estivesse vivo, saltaria ao peito em frenéticas e ritmadas batidas.

E a adrenalina aumentou ainda mais, quando começamos a sentir ao longe a energia sobrenatural emanada, por todos aqueles que deveriam estar presentes em tal antro infernal. Neste momento pedimos a H2 que parasse a caminhonete e nos preparamos. Julie e eu fomos pelo mato no intuito de fazer algo surpresa, enquanto h2 e Franz iriam começar a festa pela porteira da frente.

Tomei Julie em meus braços e com minha velocidade junto da força chegamos rapidamente até uma clareira, onde fizemos uma breve leitura do lugar. A área útil era muito grande e lá estavam apenas duas casas de madeira, um galpão com maquinário agrícola e alguns poucos homens armados e de vigília. Procurei pelas energias de Eleonor ou Sthephanie, no entanto, somente Eleonor vinha aos meus pensamentos e estava muito fraca.

Comentei com Julie de me transformar em névoa para localizar mais facilmente as Wampir de meu clã. Porém ela foi incisiva me apontando: – Eleonor está no porão daquela casa! Foi quando no mesmo instante lhe dei um voto de confiança, passando nas sequência as coordenadas para Franz.

Cerca de 3 minutos depois iniciava uma grande movimentação no lugar. A luz havia sido cortada provavelmente por h2 e alguns seguranças engatilhavam suas armas, ao mesmo tempo em que alguns outros indivíduos saíam das casas no intuito de entender o que estava acontecendo. Além disso, e para minha surpresa, entre eles estava Stephanie… A linda mulher que havia conquistado meu morto coração no início deste ano… Seus cabelos que viviam soltos agora estavam amarrados estilo rabo de cavalo, seu olhar era muito concentrado, sendo a maior mudança a sua energia, que agora era mais fraca e diferente.

Mostrei para Julie quem era Stephanie e sua expressão ao vê-la não foi das melhores. Tanto que depois de uma breve analise ela se virou pra mim e tentou dizer algo, mas foi interrompida abruptamente pelo barulho de nossa caminhonete.

Toda ação ou briga um pouco mais intensa, sempre geram novas sensações e esse resgate não fugiu a regra. Haja vista, que foi um daqueles do tipo que irá perambular por nossas cabeças por muito tempo…

Ao longe era possível ver os grandes faróis da caminhonete, que vinha a toda para cima dos seguranças e em direção há uma das casas. Em cima da caçamba estava Franz no que nós chamamos de forma bestial, aquela mesma em que ficamos parecidos com um lobisomem. Ele estava com a bazuca no ombro e isso por si só já fez alguns presentes borrarem suas calças. Ainda se não bastasse uma besta empunhando um arsenal, H2 também havia feito um de seus procedimentos padrão antes de qualquer briga. Ele aumentou o som do rádio da caminhonete ao máximo e em meio às explosões provocadas por Franz era possível ouvir a agitada Highway to hell do ACDC.

Os métodos de briga de Franz, H2 e até mesmo os meus podem ser vistos por muitos como joviais ou até impensados, no entanto, sempre deram muito certo. O ataque surpresa inesperadamente pela porta de entrada, havia pego de surpresa quase todos os nossos inimigos. Tanto que logo depois que H2 jogou a caminhonete contra uma das casas surgiu em mim o momento ideal para que Julie e eu agíssemos.

A pequena e endiabrada Wampir iniciou um de seus rituais enquanto eu também adquiria minha forma bestial. Não tardou e uma nuvem cinza quase preta tomou conta da frente da casa onde teoricamente estava Eleonor. O ritual a meu ver era parecido com o que ela havia feito anteriormente no loft, porém agora todos que estavam próximos simplesmente perdiam a consciência.

Já em forma bestial resolvo ir em direção à nuvem/casa, porém Julie me segura e amarra uma espécie de cordão feito de plantas em meu pulso direto. Nesta forma nos ficamos muito arredios, porém me contive o máximo que pude e ainda consegui ouvir algumas palavras da bela morena: “Vá e salve tua irmã, isso te protegerá do meu ritual”. Aquelas palavras me soaram tal qual um incentivo e certamente quem tivesse me vendo, perceberia uma besta com ódio nos olhos e muita sede de sangue.

Deste momento em diante, quando meu demônio assume parte de minhas ações eu só consigo me recordar de poucas cousas. Porém antes de entrar na nuvem e depois na casa eu me lembro de desmembrar alguns amaldiçoados e também o que mais me marcou, ver Stephanie atacando H2. Nestes momentos dificeis as escolhas precisam ser feitas em frações de segundos, o que inevitavelmente me levou para dentro da casa, unicamente com o objetivo de salvar Eleonor.

Dentro do lugar a nuvem de Julie havia feito um belo estrago, várias pessoas estavam pelo chão, porém antes que eu pudesse me dirigir para o porão sou surpreendido por um tiro de pistola, provavelmente .40 e que atingiu meu ombro direito. O forte impacto do projétil desloca minha atenção a quem o disparou e lá estava uma mulher seminua. Como eu estava praticamente ignorando a dor e antes que ela disparasse novamente, eu utilizei toda minha velocidade para lhe imobilizar agarrando-a pelo pescoço. Ela até tentou pronunciar alguma coisa, mas minha força foi tanta que lhe quebrei o pescoço em poucos segundos.

De acordo com Julie a maior fraqueza de um seguidor das trevas é o longo tempo que precisam para conjurar seus rituais, neste caso atacá-los de surpresa é sempre a melhor alternativa. Então depois de uma breve verificada nos cômodos do lugar, eu fui para onde julguei que seria o porão da casa. No escuro total foi possível ver Eleonor sugando o sangue de um pobre coitado, no entanto, quando me viu ela parou e me disse: “Fê?” e depois deu uma risadinha perguntando via telepatia a mesma cousa.

Quando estamos nesta transformação não conseguimos pronunciar qualquer palavra que seja, então telepatia ou leitura mental é uma boa forma de ao menos compreender o que se passa pela cabeça do Wampir. Cultura vampiresca a parte, ela percebeu que era eu e tratamos de sair logo daquele lugar maldito.

Estranhamente Eleonor não havia sido afetada pelo ritual de Julie, e saímos tranquilamente por onde eu havia entrado. Todavia, ao rever a situação do lado de fora fomos pegos de surpresa por algo que mexeu muito comigo. Lá estava H2 ao chão sendo socorrido por Julie, que lhe doava um pouco de seu próprio sangue, enquanto Franz ainda na forma bestial segurava Stephanie pelo pescoço. Foram pouco segundo em que eu desfazia minha transformação e vagarosamente ia na direção deles.

Sabe quando tu queres gritar, mas como num sonho as palavras não saem? Foi assim que presenciamos Franz utilizar suas garras para adentrar o peito de Stephanie, arrancando-lhe na sequência, sem qualquer dó ou piedade, seu desfalecido coração…

Nem eu ou Eleonor sabíamos o que estava acontecendo, mas Eleonor que estava em sua forma normal e ainda mais vendo sua cria sendo sacrificada, tratou de correr o mais rápido que fosse ao seu socorro. Naquele instante eles estavam prestes a iniciar uma briga apocalíptica, quando Julie percebeu a situação e falou em claro e bom tom: “Parem, sua alma já estava perdida…”

Naquele momento, Franz simplesmente largou o corpo desfalecido da jovem Wampir ao chão e tratou de voltar seu próprio corpo ao estado normal. Eu sabia que o momento estava complicado e mesmo nu tratei de procurar um transporte. Entre corpos queimados ou mutilados eu encontrei um Fiat do tipo Wekeend, no qual fiz uma ligação direta e voltei até eles. Todos entraram rapidamente e tratamos de ir embora do lugar o mais rápido que fosse possível. Julie nos disse que o efeito de sua “nuvem” duraria mais alguns minutos e isso foi o tempo que precisávamos para sair da zona de contato.

Horas depois chegamos a um lugar seguro, no qual H2 havia previamente preparado para passarmos o dia que viria pela frente. Ficamos por ali até o inicio da outra noite, quando nos reestabelecemos e voltamos finalmente para um lugar seguro. Nesta outra noite Eleonor estava muito chateada, havia sido sequestrada, torturada, perdera uma cria e eu que até então estava com ela, agora estava com Julie.

Como se ainda não bastasse tudo isso, tivemos de escutar também em meio a nossa conversa, mais uma daquelas frases célebres de Franz: “Já que tudo foi resolvido, inclusive com nossa querida maninha, fato que deixará papai muito feliz. Podemos ir relaxar por hora em algum dos nossos puteiros, em meio aqueles belos e deliciosos sacos de sangue quente o que acham?”.

H2 e eu rimos, Julie ignorou, já Eleonor simplesmente fechou a cara e foi para um dos quartos. O mais engraçado é que Franz realmente falava sério, partindo minutos depois com seu pupilo em busca de diversão. Fiquei mais um tempo com Julie, que também nos deixou, mas que antes de sair me incentivou a ir cuidar de Eleonor.

Assim terminava mais uma de nossas histórias, onde mais uma vez havíamos escapado por pouco de nossos inimigos. Noites depois Eleonor decidiu ir para junto de Georg, levando consigo a filhinha de Stephanie e na expectativa de ficar talvez por algum tempo aprendendo algo novo junto de nosso mestre. Já eu estou aqui fazendo o de sempre, tirando minhas fotos, administrando nossas empresas e tentando produzir novas histórias, numa espécie de recomeço junto Julie.

66 comentários

  1. não entendi bem a Stephanie foi afeada pelo ritual da julie causando sua morte ou não

  2. Linda História meu Querido Wampir Safadinho!!
    To com saudades sabia?!
    Sóp pra avisar: dia de Segunda e Quarta saio 12:20, Dia de TErça Quinta e Sexta onze e meia!
    Mais so chego em casa,qndo saio 12:20 as 12:40 e qndo saio 11:30, 12:00!

    To com saudades galego!!!!

  3. Lindo foi arrancar aquele coração demoníaco daquela maldita…
    Ninguém trai minha família….
    Ninguém..

    • tds os Wampirs são cm vc?!
      com um edsejo do cão de salvar e honrar a familia?!
      se ta pareceno meu pai!
      –‘

    • Senhor Franz,esse desejo ja ta possecivo, n acha n?!
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      • Cara criança do dia, nós temos uns aos outros nada mais…. Oque seria mais importante a um grupo de imortais ? Não vejo como posso lhe ter demonstrado pocessividade.. apenas zêlo pelos meus nada mais…
        Conselho de quem viveu muito tempo, aprenda a dar valor aqueles que lhe são queridos, e no caso de minha família, aqueles que dariam sua imortalidade para salvar a mim …

    • É senhor Franz alguem tem que honrar e defender a sua familia.Se estivesse no seu lugar eu teria feito o mesmo.

      • Obrigado Criança do dia. Apesar de toda birra que Eleonor mostrou nesse caso, não faria nada diferente, talvez apenas antecipado o ato …

  4. Querido Ferdinand,

    Perdoe minha curiosidade, se foi dito nos teus relatos eu não devo ter prestado a devida atenção e devo ter deixado passar em branco.Por isso ficaria muito grata se me esclarecesse o que aconteceu com a filha da Stephanie pois se não me falha a mémoria a mesma morreu em um acidente com a mãe, e quando a Stephanie ressurge como Wampir, não é dito se a filha da Stephanie também vira Wanpir.

    • Oi minha querida, ela está sob os cuidados de Eleonor. E não, não foi transformada em Wampir. Não fazemos isso com crianças, talvez quando chegar próxima dos 16 ou mais velha, mas isso é uma decisão a ser tomada por Eleonor e Georg.

      • ta,mais o Georg num e ligado nas tecnologias de hj n ne?!
        ate hj ele num disse um oi se quer pro pessoal aq!!

      • Senho Galego desculpa minha enterrupição e a pergunta a seguir.
        Mais não seria a criança que deveria escolher quando crescer se vai querer ser uma de vcs ou ser uma pessoa normal???????

        • Errar é humano e eu errei uma palavra.Vez de ser senho é Senhor com r ok.

  5. Haaa, esqueci de lhe flar!
    Galego, fique a vontader pra me visitar qndo vier pro Interior de SP!!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • Ola Minha querida!!

      E, Galego, eu e a Safira Noturna precisamos bater um papo sério com ti!!

  6. que final triste gostei de ter falado com estephanie por aqui, mais fazer o que ? quando as coisas tem de acontecer elas simplismente acontecem … sabes fer não é querendo dizer nada não mais não teria tido outra forma de ter quebrado a maldição de stephanie sem ter tido que sacrificá-la ? mais isso não vem ao caso agora , mais receio pela filhinha da mesma já que ela não tem consciência dos fatos ocorridos crei que ela ficará muito triste pela morte da mãe , mais deixo aqui minha humilde opinião ,,, beijos meu caro

    • E como sujere tratar com alguém que vende a alma por poder, ataca minha irmãzinha e tenta matar minha cria?
      Não vi outro forma de acabar com esta criatura a não ser arrancar-lhe o coração..
      Digo mais, senti prazer ao fazê-lo…
      Quanto a pequenina está sob bons cuidados não lhe faltará nada, acredito que melhor em nossos..

  7. e falando em wampirs onde estão frederick, sebastian , estão sumidos do site meu querido queria vê-los ativos novamente por aqui …. besos

  8. e me desculpe se eu disse alguma coisa acima que não foi do teu agrado afinal , como disseste cada umcom sua opinião não é mesmo ?

  9. é como disse franz se foi melhor assim o que posso dizer e desculpe se te causei algum infortúnio, tenho muito apreço por ti e não queria que ficaste chateado comigo Ich entschuldige mich!

    *
    *

    • Es ist ok kind des tages..
      No hard feelings

      Bloody Kisses

  10. hum.. gostei como todas as suas outras histórias.
    intensidade nas palavras Ferdinad.

  11. Querida Allice, porque tens tanto desejo em se tornar uma Vampira?
    És muito jovem e possui muita vida, tu não sabes as consequencias desse ato!

    • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk por enquanto vou parar um pouco com minha obsseção, qm sabe aos 20-22 anos!!!

  12. já na espera de mais uma história emocionante ..
    qual vai ser a sopresa .!

  13. Quem sabe!!
    Mas não procure basear suas ideias em filmes e tal, porque não é facil começar do 0, ok!

  14. olá pessoas onde estão os vampiros deste site que estão tão sumidinhos ultimamente , bem acho que devem estar um pouco ocupados ,, com seus afazeres …. mais nao abandonem agente , taá ! Guten Abend!

    • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      O galego, o franz e a Eleonor tão bem sumidinho, fora o Renne q n aparece mais!!
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      E cm vc esta?!

    • Bom, vou pegar minha moto e dar umas voltas por aí,
      alguém me acompanha?? hehehe
      eu acho que não!!!!

      Tenham todos uma otima noite!

  15. “Já que tudo foi resolvido, inclusive com nossa querida maninha, fato que deixará papai muito feliz. Podemos ir relaxar por hora em algum dos nossos puteiros, em meio aqueles belos e deliciosos sacos de sangue quente o que acham?” CM ASSIM FRANZ?!
    Tipo, tu falava msm sério?!
    Havia acabado de matar uma Wampir, sua irmã fora sequestrada e ainda solta uma dessa?!
    Do razão a Eleonor, coitadinha ter q aturar vc e o Galego juntos…
    Dois Crianção e uma “jovem” mulher pra cuidar, se fazendo de babá…
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Até imaginei a cena!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  16. Hummmmm nem me fale desse maltito seguestro juro que quase tive um ataque cardiaco com17 anos preocupada com Eleonor.

  17. Dizem que aprendemos com nossos erros,bem a Eleonor aprendeu isso da pior forma.
    Mais agora garanto que a senhorita Eleonor estudará bem a pessoa antes de torna-lá sua cria.Não é mesmo meu caro Galego?????

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