A minha querida e paciente Mila Bortoluzzi, leu todos os posts e histórias aqui no site e separou algumas frases que ela achou interessante. Como existem cousas que eu nem me lembrava de ter dito, resolvi salvar neste post. Divirtam-se com meus pensamentos!
“Cara de boa eu tava aqui coçando o saco… Pois é vampiro tb tem saco apesar de alguns acharem que não… E funciona muito bem obrigado!”
“…o sangue tipo “O” é mais pesado, quando o consumimos nos deixa com a sensação de peso, sabe quando você come uma feijoada, é parecido.”
“Deprimido? Que tal ler um poema vampirico e piorar…”
“…Pare e pense comigo, se uma pessoa que viveu 20 ou 30 anos já está infeliz, imagina tendo uma eternidade pela frente…”
“Eu não sei qual o peso da sua “mochila”, só sei que se você carrega uma maior que a minha é por que você consegue!”
“Não existe ser consciente que consiga viver sem se apaixonar…”
”Quem já amou e por algum motivo perdeu quem ama, sabe que não é necessário a presença, nem o toque para se gostar e sentir falta…”
”…cada um tem de ter o seu espaço se não o bicho pega, no nosso caso o vampiro rss…”
“… mas no fundo o passado e o que fizemos sempre retorna para nos assombrar ou pelo menos confundir.”
”Gente nem tudo na vida é 8 ou 80 as vezes algumas regras podem ser modificadas.”
“Esse negócio de moda, aliás, é algo complicado entre os velhos, eu mesmo tenho um quarto cheio de tranqueiras e relíquias. Deve ser do comportamento humano se agarrar a objetos que lhe são convenientes ou importantes em determinados momentos.”
“Fiz algo simples, metamorfoseei-me (existe essa palavra?) em um cachorro.”
“…ver todos a sua volta morrendo com o passar das gerações é para muitos um drama difícil de superar…”
“…por que o ser humano é o único entre os seres deste mundo que consegue ser tão ruim para com o seu próprio semelhante?”
“Ok, esse upgrade ou atualização nos custou a vida, o sol e acabou nos trazendo milhares de problemas que muitos de nós apenas deixam rolar…”
“…sempre que nos tiram algo a primeira ideia que surge é sair por ai querendo fazer justiça com as próprias mãos…”
“Já disse que eu escrevo para me acalmar?”