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  • Lilian à Reunião – Pt5

    Lilian à Reunião – Pt5

    “Since I met you I’ve been crazy, since I’ve been with you I’ve been lost.You make everything see hazy, love comes with such a cos… Follow me down to the river,drink while the water is clean.Follow me down to the river tonight. I’ll be down here on my knees!

    “Lilian?”, uma voz bem familiar me chamou do outro lado da linha, reconheceria aquela voz de longe, “Becky, e ai como está?”, “Estou bem minha querida… E você? Soube que está fora, alias raramente te encontro no mesmo lugar!”, “Saudades? Rs”, ” Talvez, quem sabe… Hahaha!”, “Em que posso ser útil Becky?”,  “Estou seguindo para os EUA!”, ” Opa pra onde?”, “Tua terra gata!”, “Onde eu te pego?”, “Na sua moto cabem duas pessoas?”,” Não, mas tenho um querido irmão vindo atrás de mim que adoraria levar a outra amiga, se for mulher claro! kkkk”, “Então tudo certo, passo o horário certo e o local!”, “Vou resolver um assunto pendente esta noite e nos vemos amanhã logo que anoitecer! Até Becky!”, “Até Lili! Não aja muito loucamente, ok?”, “Não prometo nada!”…

    Enquanto eu estava encostada na moto esperando o Daniel e a Ana li, fiquei repassando tudo o que faria com aquele cretino do Pierre… Mas antes vamos retomar um pouco desta confusão; por todos estes anos (porque cai aqui entre nós, não foram poucos) eu fiquei sem descobrir nada sobre essa “maracutaia”,”farsa”, “falta de vergonha na cara”, chamem do que quiser, que o Trevor veio escondendo de mim… Ai eu paro e me pergunto, como? Pra que? Porque? O cara falou que o outro foi expulso e recluso para longe da Ordem jurado de morte se aparecesse por perto, que um dia eu iria me vingar do cretino que só me fudeu e agora eu descubro que o Trevor fez o favor de deixar o Pierre “vivo”, ter um negócio lucrativo com ele, deixou o cara por perto da minha mãe por alguns anos, me treinou pra matar o então “sócio” dele, se “apaixonou” por mim, tivemos basicamente um casamento de uma vida humana, pra descobrir agora que ele não vale o que bebe…….

    Puta que o pario!!!!! Que confusão do cacete, se pra mim está difícil de juntar o tico e o teco desta história, imagina pra quem está lendo isso aqui…. Enfim, vamos continuar, agora o que eu faria? Eis a questão né?! Quem pouco me conhece sabe muito bem que eu não deixaria pedra sobre pedra, até conseguir acabar com Pierre e por tudo dar uma lição no Trevor.

    Meu querido irmão Daniel e minha muito amiga Ana li, me seguiram logo que eu sai praguejando de perto do Trevor. Daniel me ligou e pediu minha localização e estava vindo atrás de mim, ele parecia tão revoltado quanto eu, percebi pela voz dele que ele tinha no minímo falado umas poucas e boas pro Trevor, sem deixar escapar qualquer detalhe do que ele estava pensando na hora.

    Alguns minutos mais tarde, perto das duas da manhã, ele e Ana Li chegam e então me dão um abraço em grupo, tenho que confessar que aquilo me deu uma animada. “Maninha! Cara nem sei o que te falar grandona…”, “Apenas me diz se esta nesta comigo…”, “Sempre Lili, sempre! Na alegria e no punho, lembra?!”, “Lembro, como esquecer? Ana Li?”, “Lili eu sempre sigo pelo correto, pode contar comigo pra chegar naquele ser imundo… Falando nisso, Trevor nos deu as coordenadas pra chegar onde ele fica…”, “Ele deu é? Daniel?”, “Minha sugestão é analisar lá antes de entrar….”, “Sigo da opinião do Daniel Lili…””Então, estamos esperando o que?”

    Liguei a moto e seguimos em direção as coordenadas que o Trevor nos tinha passado, eu sabia que no fundo ele tinha se arrependido ou não queria que nosso relacionamento caísse na merda total… Quando faltavam alguns quilômetros para chegar no local, decidi que era melhor esconder as motos e seguir a pé.

    Sabe a sensação que você tem de que vai dar algo errado? Pois é, eu estava com essa sensação… Quanto mais perto do local, mais perto de dar merda… E ai o que você faz? No meu caso, eu continuo e ai eu vejo o que fazer, por que vamos ser honestos, neste tipo de situação não dá pra ficar de esquemas mirabolantes e táticas bem planejadas, as vezes em alguns momentos da vida a gente tem que chutar o balde, bater no peito e cair pra dentro do que der e vier. Se eu desse uma bobeada o Pierre sumiria mais uma vez pra Nárnia ou pra Terra do Nunca e eu ficaria mais alguns anos atrás dele… Não né! Se você tem a chance, agarra e vai! Sem medo, coragem e persistência são atitudes que ajudam e muito em algumas situações!

    “Lili, é ali!”, falou Ana Li em um tom baixo. Olhei o terreno, senti as presenças e ou era bom demais pra ser verdade, ou era uma armadilha, sabe-se lá se aquele louco da montanha não tinha algum tipo de guarda pessoal que ficava andando pela região…. Vai saber né, daquele insano eu espero qualquer coisa!

  • Torturas, sexo com vampiros. Pt3

    Torturas, sexo com vampiros. Pt3

    … até que alguém nos grita desesperado pelo rádio: – Abortar, rápido, rápido, rápido… E um clarão de fogo, seguido pelo barulho de disparos pôde ser ouvido ao longe. Provavelmente vindos de onde os policiais do apoio estavam…

    Como a ideia desta saga é enaltecer algumas formas de prazer vampirescas, principalmente as mais sádicas, vou resumir um pouco desta briga com eles.

    Pois bem, tendo em vista que eles conheciam o lugar melhor que nós a minha ideia inicial foi de reagrupar. No entanto, a comunicação por rádio havia sido interrompida e a única alternativa foi nos proteger. Tratei de eliminar o tal Paulo, o que até certo ponto foi fácil e principalmente depois que minhas .50 entraram em ação.

    Em seguida, tive de cuidar da vampira que já estava atracada no pescoço da policial. Esta foi bem mais difícil e entre alguns golpes acabei levando a pior. Inclusive levei uma facada próxima da barriga, o que prejudicou bastante a minha movimentação. Por sorte a policial, mesmo assustada e machucada, conseguiu alvejar dois ou três tiros na infeliz depois que recuperou uma de minhas pistolas.

    Barulhos de tiros por todos os lados, inclusive vindos de dentro da casa, mas rapidamente conseguimos nos proteger dentro da caminhonete. Onde fiquei por um tempo sentindo a dor da facada, até que minha regeneração resolvesse e abraçando a pobre garotinha chorosa ao meu lado. Pisando fundo a policial nos tirou de cena  e dirigiu para a base improvisada onde os outros policiais estavam. No entanto, para nosso azar todos estavam mortos ou extremamente feridos, incluindo meia dúzia de capangas do lugar

    Incentivei-a que ficasse pelo lugar junto da garota enquanto eu voltava para terminar o trabalho ao lado de meus irmãos, mas ela quis voltar junto. Nestes momentos você percebe o poder que o sangue vampírico exerce nos Ghouls, haja vista que provavelmente ela quis voltar para junto de Hector.

    Instantes depois voltamos à casa e um silêncio mórbido já tomava conta da redondeza. Ao som de grilos e cigarras eu olhei atentamente ao nosso redor, até que finalmente resolvi descer para verificar melhor. Caminhei, sendo seguido de perto pelas duas e era possível sentir a presença de ao menos um de meus irmãos. Conforme íamos em direção da porta a energia aumentava e quase que num susto surge Hector empunhando uma de suas famosas espadas de prata toda suja de sangue. Perguntei por Frederick e uma noticia ruim nos acometeu, ele havia sido muito ferido pelo tal vampiro do lugar. Todavia, o experiente  ex-pirata havia dado um jeito na situação e nosso irmão precisava apenas de descanso.

    Como era uma operação secreta tivemos de apagar dos registros os mortos e prisioneiros. Todos os policiais envolvidos eram Ghouls e as crianças foram levadas a abrigos de menores. Noites depois, seria iniciada naquela mesma casa uma espécie de vingança pessoal por parte de Frederick e Hector. Tendo por base o casal de vampiros pedófilos e outra vampira aparentemente aliada, que foi capturada ao fazer uma visitinha.

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