Tag: pedofilia

  • Sangue frio – Pt3

    Sangue frio – Pt3

    Sempre me perguntam por que os vampiros não controlam o mundo, ou por que eu, que sou meio justiceiro, não vou atrás de políticos e afins. Bom, primeiro que as cousas não são tão simples assim e segundo, que apesar de tudo o que falo, eu preciso me proteger ao máximo. Acho até que já comentei por aqui, que não vou atrás de famosos, onde certamente eu seria “pego”, em função de paparazzos, câmeras de segurança ou dos novos Drones.

    Pensando nisso, eu Ferdinand, resolvi fazer o “dever de casa” e lembrei-me que já tivemos problemas com pedófilos aqui no site e fui atrás dos atuais membros. Sempre é bom monitorar o que vocês andam falando de nós pelas costas, e me deparei com algumas conversas de um pseudo-sósia do Drácula. Sujeito até então criativo e que provavelmente deve ter achado que isso aqui é brincadeira de gente fingindo-se passar por vampiro e se não bastasse, quis agir conosco como se fosse qualquer merda da cabeça dele. Acontece que eu só pareço legal e odeio os metidos a espertinho.

    Então, com a ajuda da Pepe nós cruzamos alguns “IP’s”( endereço virtual dos computadores), que ele usava para acessar o site. Além dos telefones, sites e perfis que ele insistia em mandar para alguns de vocês por aqui e chegamos há alguns endereços reais. Por mais que eu queira propagar o caos, não vou publicar tais locais, mas garanto que deixei meus queridos Hector e Becky muito felizes.

    Inclusive ouvi de Hector por telefone:

    – Manda esse cara pra cá. Quero testar as habilidades da tua amiga, se for igual umas brincadeirinhas que fizemos outra noite, vai render. Na verdade assim, ela é amiga da Eleonor e não tens nada com ela, certo? Tô pensando seriamente numas paradas ai… mas deixa quieto, manda o que a Pepe acho, que vou pensar em algo para breve…

  • Torturas, sexo com vampiros. Pt1

    Torturas, sexo com vampiros. Pt1

    Certamente há muitas diferenças entre os seres sobrenaturais e aqueles tidos apenas por humanos. No entanto, as diferenças se anulam quando os assuntos são relacionados ao instinto animalesco, primitivo e tudo o que se relaciona a formas de poder. Certamente, muitos de vocês já leram as histórias pervertidas contadas aqui, por meus amigos Doutor ou Frederick. Hoje retomarei estas histórias e explorarei com minhas palavras um daqueles momentos ocorridos com Frederick e repleto de detalhes picantes.

    Sexta passada uma leitora enviou um e-mail picante e me inspirou a contar tais “procedimentos” profanos. Importante: Caso tenha estômago fraco ou não goste dos temas: sexo, sangue, pedofilia e torturas, não recomendo ir além destas linhas, no qual falarei nos próximos 7 contos.

    Tudo começou em meados deste ano quando investigávamos uma rede de pedofilia envolvendo vampiros, humanos e Ghouls. Participaram desta operação alguns policiais, Frederick, Hector e eu. O lugar se perdeu em alguma casa de campo no interior do Brasil e atualmente o caso se encontra encerrado na policia federal.

    Noite de lua cheia, tudo muito claro e, portanto foi difícil fazer uma incursão surpresa ao local. Tivemos de nos adaptar e a melhor forma foi se passar por clientes do local, aliás, era extremamente fácil ter acesso ao mercado negro de crianças e adolescentes deles. Havia inclusive um grupo no falecido Orkut que promovia a pedofilia e o tal comercio de escravos sexuais.

    Uma policial mulher foi à escolhida para ser nossa chamariz e possível cliente para uma menina de 13 anos e dita virgem pelos mercadores. Nosso foco seria a aproximação e eventual captura das lideranças. Sabíamos apenas de duas pessoas, no qual havíamos trocado e-mails e ligações, no entanto eram mais que suficientes por inicio.

    Frederick e Hector fariam a aproximação pelos fundos do local, uma casa grande daquelas que certamente havia sido sede de alguma fazenda escravista no século passado. Eu faria suporte como segurança ou acompanhante da policial. A equipe com os outros policiais ficaria a espreita a distância e ouvindo tudo pelo rádio oculto na roupa da detetive.

    Passamos a porteira com a caminhonete alugada, nos dirigimos para a entrada, onde alguns seguranças faziam a ronda do lugar e até o momento nenhum vampiro ou quaisquer outros perigos maiores a nossa espreita. Logo na recepção fomos recebidos por uma garota jovem com pouco mais de 20 anos e estava na cara que ela era uma Ghoul. Pele pálida, emanando  uma energia fraca, mas vampiresca.

    Tentei por diversas vezes sinalizar isso a detetive, mas não tive oportunidade. A garota nos levou por diversos cômodos e corredores e à medida que passávamos os vários níveis surgia mais alguém a nos acompanhar. Por fim chegamos a uma sala de jantar onde fomos surpreendidos pela presença de um casal de vampiros e seus quase dez Ghouls.

    Clique aqui para ler a parte 2.