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  • Capítulo 4 do livro Ilha da Magia

    Capítulo 4 do livro Ilha da Magia

    Todo mês eu penso no que vou lhes falar sobre o capítulo que estou entregando. Afinal, são momento de minha vida/morte jogados a todos os ventos e isso sempre me emociona. Não me emociona no sentido de chorar num canto feito uma menininha birrenta, mas sim no sentido de que me vem a mente cada parte do que vocês estão prestes a ler.

    O conteúdo a seguir contém “spoilers”, não prossiga caso não tenha lido as outras partes.

    Nesse capítulo nós ainda estávamos na velha Desterro, passaram-se semanas desde a minha transformação e tive minha primeira alimentação. No qual pela primeira vez tive a vida de um humano em minhas mãos . Além disso, recebi notícias de Helga e sua carta bagunçou mais uma vez minhas ideias já deturpadas sobre o mundo e momento no qual estava.

    A partir desde capítulo eu agilizei um pouco mais as falas, conversas e relatos. Espero que gostem da leitura!

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    Küss,
    Ferdinand

  • O que fazemos com a Eleonor?

    O que fazemos com a Eleonor?

    Muitos de vocês que acompanham meu blog e redes sociais, sabem ou deveriam ter visto que tenho passado por diversos altos e baixos em meu humor. Isso sem sombra de dúvidas se deve ao fato de que minha doce morena Eleonor, está numa fase complicada. Situação gerada por ela mesma, mas que piorou nos últimos meses com o rapto da garota no qual ela havia adotado. A questão da adoção foi discutida aqui em outros posts, mas irei resumir para os novos leitores do site.

    Eu tive um envolvimento com uma humana que se chamava Stephanie, um relacionamento relâmpago na verdade, onde nos aproximamos muito rápido e nos afastamos muito mais rápido ainda. Nos encontramos algumas vezes, criei uma certa proximidade com ela e sua filhinha… nos envolvemos. Até o momento em que percebi a cruel realidade e me afastei. O problema é que um dos meus “inimigos” soube desta proximidade e a transformou em vampira. Uma vampira adoradora das forças infernais, um tipo de ser impar e infelizmente desprezível. Situação que resultou em sua morte, tão logo meu clã soube dos ocorridos.

    Diante de tal situação, a filhinha de Stephanie acabou ficado órfã e Eleonor decidiu adotá-la. Nem Franz, nem eu gostamos da ideia, mas diante a teimosia de Eleonor acabamos permitindo. O problema é que uma das protegidas de Eleonor soube desta situação toda, decidiu agir como justiceira e agiu corretamente como eu ou Franz deveríamos ter feito. “Sequestrando” a garota e levando-a de volta para os seus parentes de sangue. Com isso Eleonor entrou numa fase extremamente complicada. Ela realmente havia se apegado a garotinha, eu também nutri muitos sentimentos por ela e até Franz agiu como se fosse humano em nossos momentos de plena tranquilidade “familiar”.

    Soube que algumas noites atrás até mesmo a Becky, uma das suas melhores amigas foi rejeitada, então decidimos levar este caso da forma mais séria que nos fosse possível. Eu passei por um momento delicado como este, obviamente em circunstâncias diferentes e acabei hibernando por uns 50 anos por indicação da própria Eleonor. Será que está chegando o momento de ela também adotar tal procedimento?

    A cada noite que passa tenho mais certeza que alguns anos de hibernação podem fazer muito bem a minha adorada amiga, irmã, mãe e por vezes amante… (pensativo)

    Já conversei pessoalmente sobre isso com Franz e falaremos com ela hoje à noite mesmo, espero que ela entenda todas as consequências de seus atos. Além de tudo o que ela vai ter de enfrentar se continuar agindo desta forma. Inclusive cabe a mim julgar no lugar do barão e ainda estou pensando como ele agiria neste momento. Prisão, tortura, banimento? Não sei, a cabeça dele também estava conturbada nas últimas décadas e é possível que Franz e eu também fossemos punidos diante tudo isso.

  • Continuo perseguindo a vampira assassina

    Continuo perseguindo a vampira assassina

    Em meio as mudanças feitas no site no últimos dias, eu também estive passando o meu tempo me dedicando a resolução de alguns outros problemas. A não vida de um vampiro sempre é rodeada de problemas, então essa primeira frase não foi um desabafo e sim um relato.

    Nesse sentido, eu começo a ver que um problema pode gerar outro problemas. Confesso que depois de algumas idas e vindas  dos últimos dias eu acredito que quem disse isso estava completamente certo.  Então o negócio é começar a resolve-los, não é senhor Galego?

    Semana retrasada, a Beth foi cuidar da sua vida e nos distanciamos. Sinto muito a sua falta, ainda mais por que ela foi meu primeiro porto seguro depois que acordei a alguns anos atrás. Porém o tempo passa e não adianta ficar reclamando. Não é por que tenho a vida eterna que posso me dar ao luxo de me entregar a uma dorzinha de cotovelo.

    Na semana passada mesmo eu fui atrás de algo que incomoda muito, a resolução da morte do meu amigo e irmão Zé.  Algum tempo atrás o Franz e eu descobrimos algumas pistas do paradeiro da maldita vampira que consumiu a alma do meu irmão, uma nômade sem endereço fixo. Faz o papel da típica vampira que fica em uma região por um tempo e depois foge com o rabo entre as pernas quando começa a ter problemas. Isso obviamente tem dificultado as buscas, mesmo com vários na sua cola, afinal ela já é tida como uma ameaça a ordem.

    Então, apesar de eu estar revendo algumas coisas para o novo formato do site eu também estive em contato com alguns seres afim de continuar a busca pela assassina. Confesso que as vezes ainda me impressiono como certas coisas que nunca mudam, como o fator dinheiro. Tendo ele é sempre mais fácil conseguir o que se precisa: uma arma, um documento ou até mesmo uma vida ou uma morte.

    A ação será em breve: já tenho um nome verdadeiro, os pontos fracos, os fortes e quem vai apoiar…

    Aguardem a continuação desta novela nos próximos dias, quem tem simpatia pelos lupinos vai adorar a história!