Categoria: Cinema e tv

Existem muitos filmes e seriados baseados no mundo sobrenatural, fique por dentro de todos os lançamentos.

  • Drácula da Netflix, o que achei da minissérie

    Drácula da Netflix, o que achei da minissérie

    O ano iniciou com novidades no que diz respeito aos vampiros e ao famoso Drácula. Então cá estou eu para falar um pouco do que achei dessa minissérie da Netflix em parceria com a BBC.

    Cuidado Spoilers!

    A série possui três episódios e segue uma linha temporal que se inicia em 1897 no famoso castelo da Transilvânia e vai até os dias de hoje em algum castelo semi-abandonado da Inglaterra, que foi transformado em uma área de pesquisa científica secreta. Isso não foi uma ideia ruim, o problema maior que senti foram os cortes mal posicionados, tecnicamente, poderia ser mais bem explorado em termos de roteiro e produção. Há furos na história e momentos toscos, tal qual o advogado que usa a lei e um discurso pobre para livrar Drácula de uma possível e infame tortura científica no laboratório.

    A temática do horror gótico é bem explorada pelo ator dinamarquês Claes Bang, e se assemelha muito aos atores que produziram versões anteriores do famoso vampiro. Ele possui uns trejeitos bacanas, indo do galã ao faminto Nosferatu animal, mas confesso que o Gary Oldman interpretou melhor a nobreza do personagem no filme de 1992. Inclusive, há momentos em que a gente fala: “Cara que fdp, cusão!” ou “Sim, esse é o Drácula manipulador clássico”. Mas no geral a ideia de apresentar pequenos mistérios como o labirinto do castelo no primeiro episódio, que foi resolvido muito rápido pelo Jonathan Harker (John Heffernan) e a quase total falta de cena, falas e história para a sem sal Mina Harker (Morfydd Clark), desanimam as expectativas iniciais.

    Dolly Wells, que interpreta a Irmã Agatha Van Helsing e a Dra. Zoe Van Helsing, merece um parágrafo em separado. A atriz divide o protagonismo da história e inicia sua jornada interpretando uma freia de maus hábitos, curiosa, mal-educada e corajosa. Em certos momentos ela salva a cena, mas em outro sofre os mesmos problemas dos demais relacionados ao fluxo de como as coisas se desenrolam e dos seus porquês maus explicados. Já no terceiro episódio a freira sai de cena e a atriz assume o papel de sua descendente no futuro, uma doutora que administra um centro de pesquisa e morre nas mãos do vampirão. Ela bem que tentou dar um jeitinho para matá-lo no clichê sol do amanhecer, que estava atrás das cortinas, antes da revelação de que é tudo “coisa do ego” do Drácula, mas ele bebe de seu sangue doente, na tentativa de um possivel suicídio?!

    Tem pontos positivos?

    Sim, se você pensar numa continuação. É bom rever uma obra clássica de volta as telas e fica a expectativa de que venha uma segunda temporada que preencha os vazios deixados pela primeira. Pois quem esperava a mesma qualidade dos criadores de “Sherlock”, ficou decepcionado. Afinal, por que o Drácula pode andar na luz, será que os outros pontos levantados são mesmo coisas da cabeça dele, ou as cruzes e água benta ainda podem afetá-lo? Onde estão os outros vampiros iguais a ele? Por que diabos existem tantos zumbis?

  • Van Hellsing e os vampiros de verdade

    Van Hellsing e os vampiros de verdade

    Passados os rolos familiares o ano começou a mil nos meus negócios, tanto no Brasil como no exterior. Há meses que o mercado não se agitava tanto e o final de ano sem muitos feriados deve ter motivado o povo .

    Mas não quero falar aqui de negócio, quero falar da bandeira vampírica, que alguns insistem em deturpar. Óbviamente não há uma bandeira física, mas há uma causa, um movimento e é exatamente sobre isso que falarei hoje.

    Recentemente, vi um seriado da Netflix chamado Van Hellsing e nele ocorre um “apocalipse” vulcânico onde o céu fica coberto de cinzas o que favorece a circulação e proliferação dos vampiros entre os sobreviventes.

    Bom, não vou discutir a qualidade, tampouco o roteiro do seriado, e o que interessa por aqui são as comparações com a realidade.

    Grupos organizados de vampiros, ou grupos organizados de vampiros, bruxas e lobisomens são uma realidade. Tanto a sociedade humana como a sobrenatural aprendeu com o passar dos anos que a convivência em grupos trás segurança e facilidades.

    Quanto a isso os seriados sempre exploram muito bem, afinal a estrutura dos grupos se assemelha muito com as formações humanas.

    Outro ponto que gosto de abordar é a briga pelo poder. Posso dizer que ela existe, mas esse lance de vampiro rei é piada. Não há como conceber tal status, haja vista que são muitos grupo independentes como o meu e única ligação que temos uns com os outros é por meio dos Regrados. Uma espécie de conselho mundial que mantém as leis antigas. Uma instituição que ao meu ver está fadada ao fim, pois a internet consegue manter nossos documentos sempre acessíveis, sem que um velho qualquer precise nos transmitir.

    Por hora é isso é até breve serhumaninhos.

  • Novo filme A Bruxa – O mal assume muitas formas

    Novo filme A Bruxa – O mal assume muitas formas

    Hey boys and girls, dia 29 de Outubro de 2015 estréia no Brasil mais um daqueles filmes de bruxas malvadonas (feias). Daqueles onde provavelmente todas as cultuadoras reais da grande mãe vão a loucura, gritando aos quatro elementos, que Hollywood é uma merda e não faz filmes legais sobre as Bruxas de verdade… Bla bla bla

    Mas se você é como eu, que consegue ir além da capa do livro e curte aquele famoso arrepio no cangote ou nos pelinhos do braço, assista esse trailer e tire as suas próprias conclusões.  Ao meu ver ele vai dar bons sustos, pois bruxa é um ser phoda e cheio de mistérios.

    A trilha sonora me pareceu bem impactante, não vi nenhum ator conhecido no trailer, apesar da voz do narrador me ser familiar e o que é essa criança imitando bode???

    Sugestão: Está afim daquele gatinho ou gatinha? Leva ele ou ela nesse filme, garanto que no mínimo rolam uns abraços amassos. E já que estamos falando de escurinho do cinema, tudo pode acontecer!

    Bye Brian ^^