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Poker e o desjejum do mês

Aposto o teu e mais 100!
Ok ok “all in”…
Tá, pago pra ver, mostra ai.
Só isso? Minha dupla de damas leva!

Assim começava minha noite de sexta, ganhando do pessoal no poker, adoro esse jogo. Pelo menos garanti a grana para o conserto da minha câmera. Jogar com os amigos uma vez por mês é muito bom para distrair e não cair na rotina no relacionamento. É algo que sempre deixei claro com a patroa, cada um tem de ter o seu espaço se não o bixo pega, no nosso caso o vampiro rss…

Apesar do momento “vida em casal” eu preciso contar como terminou minhas sexta.

Depois que o poker terminou, lá pelas 11:30 eu sai em busca de algum pescoço. Ainda bem que terminou cedo, pois estava difícil ficar com fome em meio ao pessoal, nessas horas até um amigo pode virar um bom aperitivo, ainda mais se pegar carona junto na volta, ne Black…

Enfim, liguei para meu cunhado e dei sorte dele estar na delegacia dando plantão naquela hora. No começo ele relutou em dizer se tinha algum vagabundo dando sopa por ai, mas depois de eu lhe informar que precisava muito ele me passou o endereço de um traficante. Era em um bairro afastado do centro chamado Rio vermelho, sugestivo eu sei. O bairro é longe do meu refugio em Floripa e precisei me apressar para chegar cedo no local, fazer o serviço e ainda voltar de moto para casa.

Parei a moto em um quarteirão próximo, fui até um canto escuro da rua e me transformei em um morcego, não gosto muito disso, pois me transformo em uma criaturinha um pouco maior que o normal e por conseqüência fico mais visível. Por outro lado foi necessário, haja vista que eu não tinha energia reserva o suficiente para virar nevoa.

Fui até a casa do infeliz, procurei por alguma janela aberta e achei uma que ficava na cozinha. Na volta que dei pela casa de dois pavimentos eu percebi apenas uma luz acessa, parecia ser um quarto e foi para lá que voei. Na medida em que eu me aproximava do quarto aumentava o cheiro de maconha e isso era um bom sinal, presa fácil.

Chegando lá dei um susto no cidadão que fumava deitado na cama e felizmente sozinho, ele até tentou se soltar de mim, empurrando e socando minhas asas, mas não conseguiu e fiz um ótimo desjejum. Fácil, no entanto eu precisava fazer algo com corpo que ainda possuía muito sangue. (nota: um vampiro da minha idade não tem a necessidade de sugar todo o sangue de um humano para ficar satisfeito, com uns dois litros já garantimos umas duas semanas de energia).

Coloquei as drogas que o infeliz traficava ao lado do seu corpo e com uma faca fiz algumas perfurações…

“Hei cu pode ir pegar o pacote, já está quase embalado para viagem”. Nessas horas eu sempre penso: “Como é bom ter alguém da família na polícia” ^^

3 comentários

  1. nossa galego vc nao da sopa pra eses traficantes nao ne e pa pum se tem marginal tem galego pra combater o mal ! e galego eu sou pessima no pocker se eu e vc fossemos jogar vc levaria todas \o/ de vez equanto e bom da uma desestressada da monotonia no seu caso da noite – noite bloood kisesss!!!

  2. e verdade galego esses malas estao cometendo atrocidades aqui em goiania tambem eo que mais tem ,pais que estupram seus filhos assassinos que matam mulheres indefesas , e teve um caso que me chocou muito ultimamente o pai espancava o filho de dois meses e a tia mordia o dedo do bebe e o pai a sufocava com um travesseiro eu fico imaginando onde a humaniadade vai chegar com tanta violencia ate mesmo contra crianças indefesas como essa que eu citei acima ,,

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