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  • Torturas, sexo com vampiros. Pt5

    Torturas, sexo com vampiros. Pt5

    Depois que descarreguei o stress naquele belo rabo empinado, resolvi dar uma recompensa a loirinha e lhe dei algumas gotas do meu sangue. Por que eu queria ver além de tudo como seria o comportamento dela, depois que a afeição consanguínea começasse a agir. Então, posicionei minha modelo no enquadramento que me foi possível e inicie os trabalhos de verdade.

    Splashhhh – Fez o som da primeira chibatada que lhe dei nas costas, seguido por um profundo e sofrido “Unghhhh”de dor. Aquilo foi lindo meu irmão, tanto que me empolguei perdendo as contas de quantas vezes açoitei aquele rabo magro e suas coxas finas. Só parei quando o couro da chibata se rompeu e da mesma forma que a pele daquela puta, espirrando sangue podre para tudo o quanto é lado.

    Como bom artista que sou, tive de interagir mais com minha obra e para ajudá-la em sua regeneração lhe dei vários goles de suco de rato. Chegou até a babar de tanta fome… Pobre bichinho, mal sabia do bom tempo que eu havia reservado para elas.

    Alicate nas mãos e havia chegado o momento da punição tradicional. Nhoc! nhac! nhec! Mais uma vez… Nhoc! nhac! nhec! Pronto, mais duas presas para minha coleção e nesse momento ela chorou feito uma criança banguela. Até mesmo a gostosa que estava lá meio sonolenta da surra se comoveu com alguns gemidos, mas ficou quietinha como eu havia ordenado, garota esperta.

    Até aquele momento nós já havíamos brincado um pouco, mas eu precisava decidir com qual ficaria. Então, joguei alguns baldes de água fria na magrelinha e quando aparentemente já estava regenerada a larguei na cama e a amarrei ao melhor estilo bondage. Meti até cansar! Apesar de magrelinha, acreditas que o cuzinho era melhor que o da outra? Bem mais apertadinha…

    Algum tempo depois eu senti a presença de Frederick, que veio direto para o nosso ateliê e se chocou, mas manteve a sua elegância à francesa. – Seu bárbaro! Quantas vezes preciso lhes dizer, que não há necessidade destas ferramentas arcaicas. Veja aqui o estrago na boca desta, Olhe ali aquela outra, dedos quebrados e regenerados tortos… Bizarro!

    Apesar de não ser a favor dos métodos dele e achar os meus muito mais justos (na pior das hipóteses eu ficaria com aquela que fudesse melhor). Resolvi deixar meus bichinhos descansado pensando na morte e aceitei o convite para sua apresentação no outro ateliê. Quem sabe ele me surpreenderia, não é mesmo?

    Antes de sair do lugar também dei um pouco do meu sangue para a magrelinha tagarela, que depois da foda parecia uma cadelinha no cio dando pinta de que queria mais surra.

    Clique aqui para ler a parte 6.

  • Instinto – Parte 3

    A chibata acertava as costas do Doutor arrancando nacos de carne de suas costas. Sempre que açoitava seu mestre utilizando uma chibata de tiras de couro, com lâminas de barbear presas, Alessandra ficava impressionada com as feridas feias que provocava bem como com a velocidade que elas regeneravam nas costas do Doutor, a ponto da pele sempre parecer lisa e branca como a de uma criança de um ano de idade. Um sangue poderoso – pensou Alessandra, invejando seu senhor.

    _Um dia você conseguirá o mesmo minha menina. – disse o Doutor lendo os pensamentos de sua acólita, sabendo que isso irritava profundamente Alessandra, já que violava sua mente e invadia os confins mais secretos de sua privacidade – Por hora contente-se em bater com mais força, vamos sua pequena cadelinha! Com força!

    Alessandra reuniu toda a força de seus jovens músculos e desferiu uma chibatada brutal, que fez com que as lâminas enterrassem fundo nas costas do Doutor, que gritou em total êxtase. A dor lhe era tão reveladora!

    A dor nos é tão natural quanto a vida e a morte – repetira ele mentalmente a si mesmo, quase que como um mantra, que o Doutor entoava há quase um século de estudos – ao nascer rasgamos nossa mãe, provocando-lhe a dor do parto, ao fazer isso somos expostos ao mundo, a uma vida de dor, e ao morrer, a dor, nossa eterna companheira está ao nosso lado! Os humanos são tão tolos, não entendem a dor – a chibata rasgava-lhe a carne, fazendo com que pedaços da mesma grudassem na parede do cubículo sujo que eles se encontravam, o mesmo que o Doutor usara para iniciar Alessandra, pedaços estes que viravam cinzas poucos segundos depois, pois eram arrancados do corpo imortal de um morto-vivo – A dor revela!

    _A dor revela! – Gritou o Doutor – Mãe! – Clamou.

    A mente do Doutor o levou até sua infância, em uma casa de campo, na beira da estrada na Bavária. Era um casarão feito de pedra, com telhas cobertas de musgo, que pertencera à família Von Bastian desde 1815, quando o bisavô de Otto, o Doutor, comprou de um barão que utilizava a residência como casa de campo. Mas o ano que o doutor foi remetido foi o ano de 1920, e logo veio em sua mente os gritos de Hirma Von Bastian, sua mãe.

    _Otto! Venha cá, agora! – Ouviu o pequeno Otto, sentindo os pêlos de sua nuca arrepiarem, tal qual um cervo ao ouvir o uivo noturno de um lobo.

    Em sua mente, o Doutor podia visualizar com perfeição o quarto de orações de Hirma, uma saleta escura, iluminada debilmente por velas grandes e pesadas, que Hirma gastava uma boa quantia em dinheiro para mantê-las. Diante de uma pesada imagem da Santa Cruz encontrava-se Hirma, o corpo imenso e gordo como um barril, o vestido velho de onde brotavam pedaços de carne e gordura, os cabelos louros e secos como palha, uma verruga bulbosa na bochecha esquerda, de onde brotavam um ou dois fios de pêlos duros, de fato, a mãe do Doutor estava longe de ser uma beldade, na verdade ela mais parecia o fruto de um pesadelo infantil, e talvez até mesmo fosse. Mas fora Hirma quem iniciara o Doutor em seu tormento, e por isso ele lhe era grato, foi a gratidão e não o ódio que guiara o bisturi do Doutor na garganta velha de sua mãe, anos mais tarde. E por essa gratidão, Otto achava que a mãe era a criatura mais adorável de Deus, um anjo.

    _Sim, mãe? – Disse Otto, relutante ao se ajoelhar do lado da mãe.

    _Varreu todos os quartos? – Perguntou Hirma.

    _Sim senhora… – Respondeu Otto.

    _Trouxe a lenha do depósito para a cozinha?

    _Sim senhora… – Respondeu o Doutor, acariciando suas mãos esfoladas, e lembrando do frio que sentiu por ficar a manhã inteira caminhando na neve, trazendo lenha para aquecer a casa, um trabalho que seu irmão mais velho certamente teria feito mais rápido, mas Hirma insistia que Otto, o caçula, fosse o único a trabalhar na casa.

    _Sua irmã me disse que não trouxe lenha o suficiente… Quer que eu e seus irmãos morramos de frio aqui dentro, Ottinho? – Perguntou Hirma de forma delicada, se Otto não carregasse várias marcas das surras da mãe ele até não teria percebido o tom de ameaça lupina que havia no diminutivo de seu nome.

    _Eu carreguei a manhã inteira mamãe, e a senhora disse para eu varrer a… – Defendeu-se Otto, mas teve seu argumento interrompido pelo violento tapa de irmã, que pegou Otto de surpresa arremessando-o contra o chão.

    _Seu bastardinho desgraçado! Cria do excremento de Satã! Quer matar sua mãe e seus irmãos de frio seu sodomitazinho? Baixe as calças agora, vou te ensinar uma lição! – Gritou Hirma em uma explosão de fúria, no intuito de disciplinar o amado filho.

    Otto arriou as calças velhas e reclinou-se sobre o pequeno altar de velas de Hirma, o menino fechou bem os olhos e mordeu a língua, as lágrimas já vertendo dos olhos antes mesmo que Hirma desferisse o primeiro golpe. Hirma levantou de forma dolorosa seu corpo pesado, dirigiu-se até um altar secundário onde a bíblia sagrada repousava e onde o retrato de Hans Von Bastian, o pai de Otto, soldado morto no dever, ocupava posição de honra. Abrindo uma gaveta Hirma retirou uma haste de madeira onde na ponta pequenas tiras de couro prendiam galhos secos da planta coroa de cristo, com seus espinhos compridos, muitos deles já com manchas de sangue velho, do garoto.

    _Você é um pecador miserável Ottinho, você não me deixa escolha, senão lhe punir. Tentar matar sua mãe e seus irmãos de frio! Foi isso que você aprendeu Ottinho? – Disse Hirma aproximando-se do filho.

    _Não mamãe! Não! Por favor… – Implorou Otto, então com seis anos de idade…