Tag: passeio

  • É impressionante como eu nunca faço nada

    É impressionante como eu nunca faço nada

    É impressionante como eu nunca faço nada.
    É sempre a confusão que vem até aqui.
    Falo isso para o meu psiquiatra,
    Mas é claro, ele não entende….

    Estava eu naquelas minhas noites de desapego, sabe aquelas onde você sai mal arrumado, com cara de sono ou de poucos amigos? Pois bem, às vezes faço isso simplesmente para não ficar em “casa” e acumulando poeira. Claro que eu poderia fazer um milhão de outras coisas, mas colocar uma motoca na estrada, carregando uma mochila cheia traquinagens é sempre a melhor opção para mim.

    Parei num prostíbulo de estrada, aquelas casinhas com luz vermelha e que fazem a alegria dos caminhoneiros. Eu já tinha passado uma vez por aquelas bandas e até se engraçado com uma pequena. Uma mulatinha, nada demais, porém jeitosa e com uma boca carnuda, de dar inveja as gingas.

    Não, este relato não foi feito pelo Hector e tudo o que vocês precisam saber da minha “vida sexual” parou aqui. O negócio é que naquela noite qualquer eu estava de folga. Sem investigações ou terceiras intenções, apesar de estar sempre preparado… e odeio quando interrompido o meu barato, o meu momento pavão, ou como queiram chamar minhas saídas sem rumo.

    Gordo, barba por fazer, olhos castanhos escuros, cabelo comprido de um lado e raspado do outro, exibindo um brinco grande de prata. Cheirava a pólvora, mas o cheiro era suave. Provavelmente, tinha tomado um banho na estrada e com a água do caminhão.

    Chegou bancando o mothafucker, pediu uma garrafa de cachaça e sentou ao meu lado:

    – Cara eu tô fritando hoje!

    – Sei.

    – Cara eu tô muito loco!

    Silêncio.

    – Cara, cara… que foda!

    Silêncio.

    – Ca.…

    No quarto “cara” eu continuei em silêncio e virei de costas para ele.

    Cara me escuta aqui!

    Quando percebi que a mão dele foi-se sobre o meu ombro eu me movimentei rápido e ele quase caiu para frente. Ficou indignado, chamando a atenção, tá tô que dei um empurrão de leve para ele ir para trás.

    O barman, que também era o dono do lugar puxou uma Taurus de baixo do balcão e nos ameaçou:

    Vamo acabar com essa merda, ou não?

    Eu continuei na minha em silêncio, esperando a mulatinha aparecer é cara deu uma resmungada qualquer. Sentando-se depois em uma cadeira próxima.

    Fiquei na minha vendo TV, lambendo uns amendoins e jogando num copo vazio. Até que finalmente apareceu a bonitinha. Estava toda faceira de banho tomado, os seus cabelos cheiravam a algum xampu barato, mas o frescor de seu acordar era de dar inveja. Viu-me de longe, abriu um sorriso e foi se aproximando.

    Distraído pela garota, eu não percebi a aproximação do babaca, que interrompeu minha visão e chegou cheio de dedos. Ela fechou a cara naquele mesmo instante, tentou se esquivar do infeliz, mas foi agarrada por trás. Percebi que ela relutou o quanto pode até ficar presa sem chance.

    Olhei para o dono da espelunca que se ria e pensei comigo: “Nunca mexa com o meu gado”. Traduzindo, fiquei puto. Joguei os amendoins para trás do balcão e nos segundos em que o cara se distraiu eu agi muito rápido. Peguei uma bomba de gás da mochila, daquelas que mágicos usam, dei a coronhada no caminhoneiro e sai com a garota do lugar.

    Do lado de fora eu quase assumi meu lado bestial, vendo minha moto ao chão e a porra do caminhão quase em cima.

    – Respira Fe…

    – Não posso, minha querida! – Soltei sem pensar.

    Ela ficou me olhando preocupada e minha vontade era de ir atrás do infeliz ou passar com o próprio caminhão por sua cabeça, mas como a belezinha devia ser de uma empresa, atuaei despretensiosamente. Engatei um “ponto morto” aproveitei uma descida e dei um empurrão, longe dos olhos da moreninha. Ela ficou olhando, parecia tranquila e à medida que o caminhão ganhava velocidade, eu tratei de deixar a moto pronta para a viagem.

    A moto já estava ligada e eu ainda dava um “trato”, quando o dono da espelunca saiu porta a fora. Tossia muito, limpava os olhos. Tentou inclusive me ameaçar com palavras que não me lembro e alguns tiros para o alto. Neste tempo o caminhão caiu barranco abaixo, fez um barulho enorme, que chamou a atenção do barman e permitiu nossa fuga.

    Terminei aquela noite de volta ao meu refúgio, onde me deleitei nas curvas daquela menina.

  • Sexo, ritual e passeios de moto

    Sexo, ritual e passeios de moto

    Saindo daquela minha tragédia grega atual, vou mudar o foco um pouquinho e escrever sobre uma noite nada convencional com o Ferdinand, o nosso galã, o vampiro sedução, (ele vai me xingar depois dessa!).

    Bom, ele veio visitar no meu país há alguns tempos atrás e decidiu que seria bacana se nós nos conhecêssemos melhor, para o laço ficar mais forte e tal. Eu achei bacana e ficou combinado dele vir a minha casa em uma típica sexta-feira de muita lua e muita putaria noturna para relaxar!

    Lá estava eu vendo uma série quando minha campainha toca, e o vampiro alto, loiro cheio de charme estava entrando na minha sala e como sempre falando, “Cara como você cresceu!” ¬¬’’’’’’ Obrigada Fê nem da pra reparar! Demos um abraço, ofereci uma taça de sangue, afinal é o certo na nossa sociedade, assim como vocês oferecem um copo de água, um boquete…. Nós oferecemos sangue porque é bacana e tradicional.

    Depois de algum tempo colocando a conversa em dia e tratando de alguns negócios, decidimos que seria legal dar umas voltas de moto e ir em alguns lugares exóticos dedicados à nossa sociedade. Sugeri um BloodPub conhecido entre nós e super discreto, o mesmo aceitou, claro, e seguimos caminho indo até o lugar.

    Chegando lá é apenas uma entrada normal em uma sala discreta ao estilo vitoriano, mas ao descer ao porão ou ao HellRoom, nossa recepcionista era nada mais nada menos que uma bela vampira que escondia suas partes com tapa sexo, eu não me incomodei e o Ferdinand também não, afinal o que é bonito é para ser admirado, enfim, voltando ao local em si, passado pela recepcionista, chegamos até o salão principal, que lugar agradável, garçonetes semi vestidas, Blooddrink por toda parte e confortáveis sofás e ótimas funcionárias nos serviam do jeito mais agradável possível, – Se eu soubesse que frequentava lugares assim, confesso que teria lhe convidado bem antes Lili!- Ferdinand parecia surpreso com meu gosto peculiar – Achou o que Fê, que eu vivia em festas country e em passeios românticos?  – Apenas sentei mais próxima dele e com uma piscadela fiz sinal para que a vampira morena nos servisse – Mais alguma coisa que eu possa ajudar senhorita King? – Ela disse toda insinuativa – Mais tarde querida! – Respondi apenas flertando de leve, Ferdinand ainda pasmo com a minha atitude, tomou mais um gole de seu copo e sorriu – Sabe Lili, passeios românticos eu sei que não são tua praia, mas desse teu lado sedutora de vampiras, mocinhas e afins é novidade… – como não sou boba nem nada, dei mais um gole no meu copo e guiei Ferdinand até uma parede cheia de buracos, lá podia se ver vários casais na pegação – Tá saqueei o porquê do nome HellRoom, aliás eles são bem convidativos?!… – Ferdinand parecia cada vez mais animado, decidi então leva-lo dois andares a cima e apresentar o HeavenRoom, o quarto dos céus….

    Não pensem meus caros, que neste quarto ao invés da sexualidade explicita, teríamos vampiros recatados e conversando sobre livros! Não, muito pelo contrário, o HeavenRoom, era o quarto onde os rituais mais pesados, mais loucos aconteciam, rituais no qual vampiros e bruxos entravam em transe, saiam da sua realidade e participavam de sensações e momentos que não esqueceriam tão cedo – E ai Fê, topa? – olhei para ele com uma pontinha de esperança que ele dissesse sim e o mesmo me olhou sorriu e deu um passo para dentro do quarto de ritual. E lá fui eu atrás do boss…

    Olhares, corpos, alucinações das mais loucas, me senti quase despida, vi Ferdinand abraçado a outras vampiras enquanto eu ria sem controle, me senti leve, cores… muitas cores me deixaram fora de ar, até que senti braços fortes me tomarem em seu peito, era o Ferdinand que me puxava para junto de seu pequeno harem, lembro de tomar copos e mais copos de néctar da vida, senti meu corpo ser tocado enquanto eu mesma tocava outros, senti o Ferdinand e mais alguns dali, sensação boa, sensação muito boa, o prazer tomou conta e depois um apagão veio em minha mente e o mundo parou…

    Acordei com uma sensação de leveza e sinceramente não lembrava de nada, até que olho a minha volta e vejo que muitas pessoas participaram na minha loucura, aliás acho que foi loucura generalizada. Mas quando olhei pro lado eu me toquei do que aconteceu, vi um loiro, tatuado, conhecido, semi nu….. PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Sempre que entro nesses lances acabo com um conhecido querido sem roupas ao meu lado, lembra da Becky? Rs

    Não posso reclamar até porque foi bom e eu consegui vários novos contatos para passar alguns dias… =x… Mas foi insano levar o Ferdinand, porque nunca imaginei nós dois em uma aventura tão peculiar. Ele, porém, acordou sorrindo, contente e ainda tirou comigo – Hey, vou te convidar pra sair sempre! Muito insane essas festas que tu vais Lili! – Ferdinand levantou a procura de suas calças em meio aos corpos nus vampíricos que dormiam no quarto escuro iluminado por pequenas luzes – Fê a gente meio que…. – Aiii como é difícil falar isso, mas ele sem problemas conseguia falar – A gente meio que se conheceu melhor e dividimos uma noite bem cheia de surpresas agradáveis… – sim, que noite… Achei que seria melhor pegar minhas peças de roupas espalhadas e me trocar, arrumar o cabelo e sair de lá antes do sol aparecer…

    Quando chegamos em nossas motos, sem falar uma só palavra, eu me perguntava o que ele iria fazer depois até que – Hey, que tal a gente dar mais umas voltas de moto e quem sabe se alimentar de alguns babacas atoa por ai?  – A sugestão dele era ótima, subi na moto e fiz com a cabeça um sinal de aprovação, Ferdinand logo em seguida subiu em sua moto e partimos para mais algumas voltas a procura de alguma diversão ou apenas bancar os “Justiceiros”.

    “Oh Senhor, nos diga

    Nosso lugar é bem lá embaixo

    Se você escutar atentamente

    Você pode ouvir o choro

    Oh Senhor, Deus sabe

    Nosso lugar é bem lá embaixo”

  • Tô curtindo uma lobisomem

    Tô curtindo uma lobisomem

    Apesar da nossa missão em conjunto (A magia e os vampiros), não ter evoluído do jeito que imaginávamos, eu consegui finalmente um encontro com Claire, lembram dessa lobisomem? Aquelazinha que quase me matou, mas que depois arrancou vários suspiros…

    Pois bem, o palco desse encontro foi Londres, numa noite qualquer dos últimos meses. Franz havia tomado um rumo qualquer, h2 estava com ele e decidi retomar o contato com Claire para ver se nossas investidas haviam a ajudado em em algo. Bem na verdade eu tinha segundas, terceiras e quartas intensões ao falar com ela. Sim, como deves estar pensando sou teimoso “pra caralho”…

    Local marcado e lá estava ela ao lado de um daqueles pomposos taxis ingleses e linda como sempre. Eu por outro lado estava de moto, resolvi abrir a mão e comprei mais uma para minha coleção a clássica Norton Café Racer.

    – Hey nice bike, boy! Disse ela com tom irônico e todo aquele charmoso sotaque inglês.

    Inicialmente eu sorry, provavelmente estava com cara de idiota, mas me contive e continuei o papo. (em inglês)

    – Faltava uma destas na minha coleção, só preciso ver como vou levar para o meu “canto”. Aliás, quer dar uma volta?

    – Mas ela é monoposto onde vou sentar?

    – Isso é um problema?

    – Um pouco, mas pode ser…

    Ela sorriu, dispensou o taxi e subiu atrás de mim. Me abraçou com força e disse:

    – Nunca andei de moto, acredita?

    – Para tudo na vida e na morte há uma primeira vez babe!

    Não achei que seria tão fácil convencer ela, mas liguei a moto, lhe dei meu capacete e fui devagar no início. As estradas com muitas curvas pareciam não ter fim e acho que ela chegou a ficar enjoada em alguns momentos, pois me apertava mais e mais. Finalmente, chegamos perto de um mirante e por lá resolvi parar. O mirante ficava próximo de um povoado, com algumas casas e um “pseudocentro” comercial.

    Claire desceu meio cambaleante e se sentou em um velho banco de madeira. Por causa do capacete os seus cabelos estavam mais ondulados, o que lhe deixou ainda mais linda. Aproveitei o momento para me aproximar, mas ela foi arredia como sempre:

    – Stop… Nem vem!

    – Ok ok, calma só queria ver se está bem.

    – Estou sim…

    Peguei o capacete, coloquei pendurado no guidão da moto e quando me virei fui surpreendido por ela, que utilizou sua destreza lupina e parou com sua boca carnuda a centímetros da minha. O seu cheiro lupino estava aflorado e confesso que não era ruim, apenas forte. Por um instante ela mordeu os lábios e sim, não me aguentei segurei sua cabeça e tasquei um belo beijo.

    A verdade é que ela estava quente, fervendo e quase queimou minha pele frigida vampiresca, mas era bom! Tanto que por mim eu continuaria aquilo por horas, quando novamente fui surpreendido pela jeitosa brutalidade lupina e ela praticamente me jogou para trás. Não cheguei a cair mas foi por pouco. Olhei para ela e comentei.

    – Hey se não gostou não precisa me bater também.

    – Não, não é isso…

    Fui me reaproximando aos poucos e disse:

    – Quer falar sobre isso? Sou um bom ouvinte também.

    – Ah por agora não, quem sabe outra noite.

    – Bom eu vi um restaurante ali atrá, tá afim de comer algo?

    – Pode ser, essa volta de moto me deu fome.

    Passamos um bom tempo no restaurante, e fiquei impressionado com o gigantesco prato de Roast Beef bem malpassado que ela “destruiu” e por fim ficamos apenas na conversa. Falamos do projeto que tínhamos e não deu certo, falamos um pouco de nossas histórias pessoais e por fim chamei um taxi para leva-la para casa. Na despedida rolou um tímido “selinho”, meio boca meio bochecha e obviamente fiquei cheio de ideias.

    Fêmeas complicadas e cheias de problemas sentimentais, deve ser meu karma?

  • A vampira ruiva

    A vampira ruiva

    Hoje começarei a contar sobre uma nova “personagem”, confesso que ainda nos dias de hoje e depois de quase cinco anos de site, me é estranho chamar meus amigos e conhecidos de personagens. Todavia, como sempre, isso se faz necessário para ocultar nossas reais identidades. Portanto, hoje falarei de Letícia…

    Assim como Stephanie, Letícia também entrou em nosso mundo aqui pelo site. Porém, ao contrário da anterior, esta já havia sido transformada em Wampir há muitos anos atrás. Letícia é uma Wampir nova ou como alguns de nós apelidamos esta fase: pupillus ou simplesmente pupilo.

    Tudo começou por causa de um e-mail no qual ela se apresentou. Desde então tivemos várias conversas, que se estenderam ao telefone e dentre os quais falamos muito sobre Wampirs conhecidos em comum. Até que depois de tais confidências finalmente agendamos um “bom papo de boteco”. Sim, vocês sabem que a Bohemia é constante em nossas não vidas, sendo assim, nada melhor que um local movimentado e com boa música para fazer novos amigos.

    Mesmo com tudo agendado noites antes, tive de ir sozinho a nosso primeiro encontro, pois todos os outros estavam ocupados. Inclusive Sebatian, que há semanas pesquisa para mim um feitiço novo chamado Vita ultra modum, mas isso é outra história. Era uma noite fria destas típicas de outono no Brasil, um vento fresco pairava no ar e as estrelas convidavam qualquer um a um belo passeio. Sendo assim nem pensei duas vezes antes de sair com uma de minhas motos, aliás, estou gostando cada vez mais da minha nova moto e do silencioso “giro” de seu potente motor elétrico.

    23h00m em ponto e lá estava eu sentado a mesa de um tradicional boteco que eu frequento, é um dos negócios que tenho em sociedade com o Franz, então estava digamos seguro. Sem saber muito da aparência da garota eu fiquei lhe esperando por longos 23 minutos. Percebendo que pontualidade não era o forte da pupilo, aguardei mais alguns instantes até que finalmente percebo uma energia moderada vindo de algum lugar próximo a mim.

    Olho para os lados e como toda Wampir novinha lá estava à espalhafatosa ruiva, que havia deixado de lado os conselhos que eu havia dado sobre vestimenta. Trajando um belo corselete verde que parecia lingerie, com calças jeans super justas e um casaquinho preto. Um belo salto a deixava com mais de 1,75 e a carregada maquiagem escura a faziam parecer uma garota de programa da Baixo Augusta.

    Com a primeira impressão deixando a desejar, só me restava aguardar que ela viesse ao meu encontro. Então dito e feito, ao menos o poder de sentir os sobrenaturais ela havia aprendido e não demorou até que parou ao lado de minha mesa. Sr. Ferdinand? – Perguntou ela – Sente-se minha querida – Disse eu ficando de pé e puxando a cadeira para que ela se acomodasse.

    Então finalmente chegastes senhorita Letícia, é um prazer tê-la aqui esta noite! – Por mais que eu me sinta incomodado com atrasos ou algo do tipo eu não consigo tratar mal uma mulher. Primeiras impressões a parte e o papo durou por longos minutos, entre uma ou outra beliscada de água para disfarçar as aparências. Nunca é fácil aceitar a companhia de novos indivíduos em nosso convívio, porém Letícia havia gerado belas expectativas. Principalmente por confessar de quem ela era pupilo e tendo em vista o renome de seu mestre.

    Noites depois Franz também quis conhecer a pupilo e me jurou de pés juntos que só conversaram… Difícil acreditar que ela não tenha experimentado os lençóis de meu irmão, porém ele está convicto que ela pode andar mais vezes conosco. Independente do que eles tenham feito, imagino que ele tenha lido a mente da ruivinha e visto as suas principais intenções.

    Novos aliados? Amigos? Só o destino sabe o que esse novo contato irá nos trazer…