Tag: psicopata

  • A Revelação: a história de Rebecca – Final

    A Revelação: a história de Rebecca – Final

    Naquele instante, olhava para o chão e para todas aquelas folhas caídas e sentia as paredes girarem e as pernas amolecerem. Senti que aquele poderia ser meu momento final no mundo. Arrepios. Não haveria o que eu pudesse fazer ou planejar para me livrar daquele homem terrível e me livrar daquela prisão maldita. Thomas Erner, era o nome dele. Um demônio manipulador. Pensei no que faria naquele momento. Não adiantava ter medo. Não havia nada a perder. Eu precisava reagir. Precisava deixar aflorar os instintos que ele atribuiu a mim. Ele perguntou-me novamente, sem tirar os olhos do chão também:

    – Me diga senhorita Rebecca. Encontrou o que precisava? Responda-me!

    Ergui minha cabeça. E então disse:

    – Realmente, encontrei. Mas, me diga você, Senhor Thomas Erner quando pretenderia me contar toda a verdade? Quando falaria que é um psicopata que me seguiu a minha vida inteira? Me diga, porque eu  fui predestinada a estar aqui? Quero saber por que sou tão diferente a esse ponto? Você tirou tudo de mim e não vai nem ao menos dizer-me por quê? Se sou igual a você agora, é melhor parar de me tratar como se eu fosse um de seus alvos a quem influencia e manipula.

    Ele não olhava para mim enquanto falava. Parecia realmente furioso e sua voz parecia não sair dele mesmo. Eu estava decidida a não deixá-lo me manipular, ou me fazer sentir medo. Estava disposta a inverter o jogo. Ainda não sabia ao certo como, mas sabia que era preciso.

    Ele ergueu a cabeça lentamente.

    – Você não deveria ter entrado lá! Eu havia lhe avisado.

    Seus olhos estavam vermelhos, arregalados. A porta estava aberta. Ele havia feito de propósito! Sua face desfigurada como se fosse atacar. Eu permaneci parada, encarando-o, disposta a enfrentá-lo. Não sei de onde veio minha coragem naquele momento, mas não pestanejei. Então, ele caminhou até mim enquanto seu rosto voltava ao normal. Então, me beijou vagarosamente, atirou-me na cama com violência e tudo o que eu me lembro do resto daquela noite, foi que quebramos o quarto inteiro…

    Continua, quem sabe…

  • Erzsébet Bathory. Vampira ou Psicopata?

    Erzsébet Bathory. Vampira ou Psicopata?

    Boa noite seres que me lêem, estava por ai conversando com meus amigos, sim um vampiro pode ter amigos, até que um deles o Philip me mostrou um artigo que havia produzido sobre a madame Erzsébet Bathory… Uma condessa “sapeca” que viveu um tempo atrás e deixou muitas lendas a e curiosidades a seu respeito:

    “Erzsébet Bathory. Vampira ou Psicopata?

    Erzsébet Bathory. Condessa Drácula, ou seja, lá como queiram chamá-la. Viveu onde hoje é República Eslovaca, responsável por criação de técnicas de torturas cruéis e mortes violentas, nobre até o fio de cabelo e casada com um dos mais celebres condes da época.

    O número de mortos por suas mãos? Nada que não há coloque na lista das maiores assassinas da história, tente adivinhar? Não realmente você nem chegou perto, 650. Isso mesmo 650 mortes pela sua mão, leve em consideração 650 pessoas mortas, é realmente obscuro.

    E para você ter uma idéia a mesma matava suas criadas, em algumas ocasiões boatos narravam que a mesma drenava o sangue de suas vitimas para poder se banhar nele depois. Cruel? Não… Nada que não a coloque junto com o seu primo no livro dos recordes por assassinatos cruéis. Isso mesmo, o Vlad tão conhecido por se tornar inspiração para o livro conde Drácula era primo de tal condessa, daí surge o nome condessa Drácula.

    Daí surge à questão de quem realmente era a bela Erzsébet Bathory? Somente mais uma nobre sadista ou uma vampira? Bela realmente ela era, documentos falam da mesma como uma das mulheres mais belas da época, se era imortal? Não, morreu alguns anos depois de ser condenada a ficar trancada no seu próprio castelo sem ver a luz do sol e sem praticar suas brincadeirinhas um tanto que violentas.

    Psicopata? Talvez, mais nada me leva a crer que ela fosse realmente louca, seus assassinatos foram responsáveis por seus títulos, se foi vampira ou não hoje já não importa o que ela deixou para traz foi apenas uma herança e seu ícone de maior vampira da história.

    Philip”