Tag: vampiros

  • A bruxa sumiu – Parte final (e-book)

    A bruxa sumiu – Parte final (e-book)

    Sequestros são crimes delicados, que geralmente levam tempo e precisam de muita paciência por parte dos investigadores. Tudo isso fica ainda pior quando a vítima é uma Bruxa, envolvida com seitas satânicas e os investigadores são vampiros centenários, em busca de aventuras para suas noites rotineiras. Envolva-se nesta nova saga repleta de mistérios, seres sobrenaturais e muito sangue, no qual eu Ferdinand tento desvendar este crime juntos de meus irmãos vampiros.

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  • O tempo e os vampiros

    O tempo e os vampiros

    Já faz um tempo que quero lhes contar algo que acho muito importante sobre minha vida vampiresca, no que diz respeito à passagem do tempo. Sempre me perguntam como é “viver” sem se preocupar com o passar dos anos e tudo o que possa envolver tal sensação. Confesso que minhas respostas variam bastante. Principalmente, no que diz respeito à “sensação do passar dos anos”.

    Primeiro que fique claro que envelhecemos, mas de uma forma bem diferente da humana normal. Nossos corpos tem a habilidade de regenerar rapidamente quaisquer machucados ou traumas que por ventura possam comprometer seu funcionamento normal, mas isso não combate o envelhecimento do DNA. Não tenho a intenção de lhes mostrar dados técnicos ou médicos, mas gostaria que vocês tentassem entender esse processo.

    O envelhecimento vampiresco ocorre lentamente, talvez seja uma punição dos deuses ou o próprio fator humano biológico se deteriorando. Claro que, todo esse envelhecimento não é algo visível. Mesmo por que eu conheço vampiros que já viveram mais de 1500 anos, Georg é um deles.

    O que importa nisso tudo é que sim. Eu vejo o mundo diferente de vocês humanos. Minhas prioridades são outras, meu ritmo e rotinas são diferentes. Por vezes eu até durmo, acordo e faço algo, no entanto já passei diversos dias em claro sem que sentisse quaisquer indícios de sono. O Franz por exemplo mantém o recorde de insônia entre os vampiros da família, foram longos 74 dias sem dormir. Aliás, no 76º dia ele acordou e passou mais uma semana ou duas novamente sem dormir.

    Enfim, o que eu queria explicar para vocês é que às vezes um dos meus passatempos é sentar num banco de praça e observar a multidão passando correndo ao redor. Na minha visão vocês estão sempre correndo e isso é ruim, pois a maioria não percebe o tanto de cousas boas que há ao seu redor.

  • Frases engraçadas do site

    Frases engraçadas do site

    A Ana lá de Portugal, deu uma boa lida no site e separou as frases que achou mais engraçadas. Muitas foram ditas por mim, mas há várias escritas por vocês. Pensem nisso como uma retrospectiva deste ano. Espero que no próximo ano tenhamos vários momentos descontraídos como este. Küss e boas festas a todos!!! (Um beijo especial para a Ana)

    “Cara de boa eu estava aqui coçando o saco… Pois é vampiro também tem saco apesar de alguns acharem que não… E funciona muito bem obrigado!”

    “OMG… olha a modinha de vampiros aí de novo……”

    “Pessoal, cuidem de seus pescocinhos!”

    “…esquece essa coisa de bolsa de sangue eu quero um pescoço.”

    “E um deles meio bêbado resolver brincar de tiro ao alvo com minha pessoa.”

    “Fui, deu de blá blá blá que o estômago está roncando (como se o meu funcionasse aheuhauehauheau)”

    “Eu acredito na fé, principalmente na água benta, essa porcaria se jogada contar nós, faz um puta estrago.”

    “Cortar a cabeça: Tá isso nos mata… E deve doer…”

    “Pensando melhor eu nem sou tão ruim assim, por que tu gostarias de me matar, não é mesmo?”

    “kkkkk eu ri muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!”

    “Cara esses ”amadores” que se dizem caçadores ¬.¬”

    “Parece até aqueles desenhos em que tem um monte de trombadinha dizendo ”eu vou fazer isso e aquilo com você.”

    “Daí desenterram a postagem, chegam os novatos e já se auto declaram vampiros. Posso contar um segredo pra vocês? Eu sou o Batman. Não contem pra ninguém, viu? SHHH!”

    “Sabe, tentar matar um vampiro? Bom, melhor não… se eu tentar é bem provável que quem acabe morta seja eu.”

    “Galego, o Maher Jabbar é meio retardado, ne n?!”

    “E tu por acaso acha que existe algum “tele-entrega de vampiro”? Cada cousa que leio por aqui…”

    “Tá afim de uma cerveja ai? Manda a minha com muito sangue…”

    “Ferdinand é um vicio eterno!!!”

    “…lembram do que eu tinha dito sobre as pessoas no Japão se vestindo estranho e tal, Imagina os vampiros… É um mais hilário que outro. Tá tá eu sei que não podem ser vistos como um bom exemplo de vampiros que se vestem normal, mas vejo por que eles estão em alta aqui.”

    “sem comentários esse doutor é realmente doentio”

    “…vou ter de arrumar um lugar para não virar churrasquinho…”

    “Cara que história é essa do vampiro na luz do sol ficar com a pele parecida com a de um diamante??? “

    “…raio ultraviolentos”

    “Olá pobres mortais!!!(parece que eu quero ser caçado falando essas cousas ne…)”

    “Toreadores??? Por que diabos eu fui tentar aproximar a minha realidade da realidade mortal dizendo que era tipo um Gangrel, agora todos vão achar que eu sou um mero NERD e jogador de RPG ¬¬”

    “Olá prazer eu sou o Galego você precisa me amar… (Galego, pare de ver séries velhas de tv¬¬)”

    “Hei droga de rato não, olha como fala”

    “faça o mais fácil não tente matá-los e fuja como uma menininha.”

    “você acha que por ter sido escolhido, o mundo da noite irá te acolher de braços abertos? Tch tch tch, pobre mancebo…”

    “Galego Productions apresenta…”

    (Na hora do título, minha imaginação travou.)”

    ”Cumé?” Então cachorro pode virar gente?!”

    ”Lá vem àqueles chatos pedirem dinheiro”

    “Por que diabos um cara de chapéu de palha, meio caipira estava me perseguindo?”;

    “Seu puto, não acredito que estou te vendo por aqui…”

    “Veio até nós na forma daquela loba loira de bumbum empinado…”

  • A magia e os vampiros – pt3

    A magia e os vampiros – pt3

    Quando pensei em ir atrás do tal sujeito sinto alguém passando muito rápido por mim, não era nenhum conhecido e naquele momento eu me senti obrigado a deixar de lado os cuidados de sempre. – Foda-se as câmeras, foda-se quem estiver vendo, vou ter de usar tudo aqui – Pensei comigo, mas antes de precisar agir feito um monstro, senti as energias de Sebastian e Hadrian.

    Em poucos segundos eles surgiram e minha intuição mandou entrar no carro o mais rápido que me fosse possível. Na sequência eles entraram também e com algumas manobras rápidas eu deixei o carro pronto para sair, porém mesmo naquela escuridão ví algo pelo retrovisor que me chamou muito a atenção. Primeiro foi o brilho de algo metálico, que ao reparar melhor vinha de uma espada, talvez uma katana. Depois foi o conjunto, algo como um sobretudo escuro e por fim aqueles cabelos loiros longos e cacheados.

    – O que foi Ferdinand, bora bora bora – Confesso que a pressa de Sebastian não me incomodava e somente criei vontade de sair dali quando ví a bela senhorita, acertando em cheio o peito do infeliz, no que provavelmente foi um golpe mortal em seus órgãos internos. Feito isso, eu queria muito ir lá bater um papo com a tal justiceira, mas a merda que os dois haviam feito no hotel era mais importante.

    – Vocês viram aquela garota lá atrás? Ninguém havia visto nada além de um cara caído ao chão, foi a resposta de ambos.  Será que eu estava tendo alguma nova visão? – Pensei comigo. Enfim, o que rolou lá em cima senhores? – Chegamos em meu quarto e encontramos aporta entreaberta, havia um sujeitinho fuçando minhas coisas e Sebastian agiu rápido segurando-o. Todavia, ele se esquivou conseguiu ir para a janela. Sebastian tentou atirar nele, mas os tiros foram em vão e ele escapou aparentemente voando. Depois disso eu consegui juntar meus itens importantes nessa mochila e voltamos para cá.

    Contei a eles o que havia ocorrido comigo e todos ficaram sem saber o que havia acontecido. Será que estavam seguindo Hadrian, será que o cara do hotel tinha alguma ligação com o mendigo e tal loira que prendeu minha atenção? Noite a dentro Hadrian nos contou de seus passos até nos encontrar e tudo levava a crer que ele realmente havia sido perseguido por alguém, mas quem?

    Nesse momento ficará perceptível para vocês o fato de que é extremamente complicado manter alguma espécie de lar… Tratei de arrumar tudo o que pude no lugar em que estávamos e fomos passar o dia no “comércio” de um(a) conhecido(a).  Nessas emergências a rede de contatos vampiresca sempre se faz muito importante. Ainda mais que estava para amanhecer em poucas horas e havia alguém atrás de nós. Mesmo conhecendo há tanto tempo aquela cidade e a praticamente todos os sobrenaturais que viviam nela, senti-me um pouco preocupado.

    Hadrian havia trousse consigo algo realmente novo para todos e infelizmente o preço deste “novo” foi um pouco caro no início. Ferdinand, vocês investigaram direito tudo e já colocas a culpa no recém-chegado? Calma mancebo, a história é mais longa do que imaginas…

    Enquanto descansávamos durante o dia, Hadrian revisou seus pertences e junto de alguns documentos numa das malas, encontrou uma espécie de selo, desenhado a mão com um pincel de cerdas finas, sobre um pedaço aparentemente de couro bovino. Disse ele, que aquele selo era uma espécie de localizador, então até que ele desfizesse a magia, era bem provável que ainda estivéssemos sendo seguidos.

    Dito e feito, pouco depois de escurecer recebemos um aviso vindo da superfície: Preparem-se estamos sendo invadidos!

  • Torturas, sexo com vampiros. Pt2

    Torturas, sexo com vampiros. Pt2

    Pensei comigo – Seria uma embosca, teriam percebido nossas operações e interceptaram algo pelas comunicações que fizemos on-line? Possuiriam eles o poder de perceber os sobrenaturais?  – Confesso que por alguns segundos antes de iniciarmos a comunicação, um pânico comedido tomou conta de mim, a ponto de quase falar a palavra combinada para abortar a operação.

    – Boa noite e antes de tudo peço que não se assustem com a quantidade de gente aqui hoje, faremos uma festinha mais tarde, fizeram boa viagem? Você é a Fátima que queria uma garotinha, não é mesmo? – Disse a vampira em tom mais baixo e que pareceu muito espontânea de inicio, beirando a tagarelice para falar a verdade.

    – Sim – Viemos atrás da garotinha, este é meu segurança Roberto – Apontando para mim com a cabeça.

    Por sorte a vampirinha me deu apenas um oi, diferente do vampiro, que estava à mesa junto de um cara e não tirou os olhos de mim. Os outros presentes praticamente não deram bola. Estavam conversando, alguns jogavam baralho em uma mesa, outros assistiam tv ou apenas comiam algo, talvez pizza.

    Os olhos atentos do vampiro seguiram cada um dos nossos passos até a saída por completo da sala. – Não gostei daquele cara, fica em cima Paulo – Informou minha audição aguçada. – Vai dar merda – Pensei  comigo, mesmo assim mantive o personagem e segui atentamente os passos da vampirinha.

    Ela não parou de falar até chegamos no porão e para que tenham ideia eu tive a impressão de ela falou a vida inteira em poucos segundos. Cousa que nem o pior tagarela dos geminianos teria feito. Percebi muitas câmeras por todos os lados e ao chegar ao porão outra surpresa. Um local grande, com ventilação artificial, vários beliches e muitas crianças… Provavelmente mais 20 até onde contei.

    Assim que comentei sobre a quantidade de crianças ouvi um “puta que pariu” pelo ponto de rádio e certamente os policiais que nos ouviam deviam estar afoitos para dar flagrante. Enquanto a tagarela nos falava do lugar e mostrava a tal virgem que queríamos comprar, percebi a chegada sorrateira do tal Paulo. Ele ficou na porta nos observando e ali mesmo no local começaram as negociações.

    – Havíamos acertado por 5 mil verdinhas não é mesmo? – Naquele instante percebi mais ainda como alguns seres não tem escrúpulos algum, afinal dentre tudo, nos pareceu que ela estava vendendo um saco de batatas premiadas.

    Pagamos a quantia que estava num pacote pardo em um dos meus bolsos e fomos levados para fora do lugar junto da garotinha. Operação 100%, tudo perfeito, o flagrante gravado em áudio, a saída tranquila do lugar…

    Até que alguém nos grita desesperado pelo ponto: – Abortar, rápido, rápido, rápido… E um clarão de fogo, seguido pelo barulho de disparos pode ser ouvido ao longe. Provavelmente vindos de onde os policiais do apoio estavam.

    Clique aqui para ler a parte 3.

  • Torturas, sexo com vampiros. Pt1

    Torturas, sexo com vampiros. Pt1

    Certamente há muitas diferenças entre os seres sobrenaturais e aqueles tidos apenas por humanos. No entanto, as diferenças se anulam quando os assuntos são relacionados ao instinto animalesco, primitivo e tudo o que se relaciona a formas de poder. Certamente, muitos de vocês já leram as histórias pervertidas contadas aqui, por meus amigos Doutor ou Frederick. Hoje retomarei estas histórias e explorarei com minhas palavras um daqueles momentos ocorridos com Frederick e repleto de detalhes picantes.

    Sexta passada uma leitora enviou um e-mail picante e me inspirou a contar tais “procedimentos” profanos. Importante: Caso tenha estômago fraco ou não goste dos temas: sexo, sangue, pedofilia e torturas, não recomendo ir além destas linhas, no qual falarei nos próximos 7 contos.

    Tudo começou em meados deste ano quando investigávamos uma rede de pedofilia envolvendo vampiros, humanos e Ghouls. Participaram desta operação alguns policiais, Frederick, Hector e eu. O lugar se perdeu em alguma casa de campo no interior do Brasil e atualmente o caso se encontra encerrado na policia federal.

    Noite de lua cheia, tudo muito claro e, portanto foi difícil fazer uma incursão surpresa ao local. Tivemos de nos adaptar e a melhor forma foi se passar por clientes do local, aliás, era extremamente fácil ter acesso ao mercado negro de crianças e adolescentes deles. Havia inclusive um grupo no falecido Orkut que promovia a pedofilia e o tal comercio de escravos sexuais.

    Uma policial mulher foi à escolhida para ser nossa chamariz e possível cliente para uma menina de 13 anos e dita virgem pelos mercadores. Nosso foco seria a aproximação e eventual captura das lideranças. Sabíamos apenas de duas pessoas, no qual havíamos trocado e-mails e ligações, no entanto eram mais que suficientes por inicio.

    Frederick e Hector fariam a aproximação pelos fundos do local, uma casa grande daquelas que certamente havia sido sede de alguma fazenda escravista no século passado. Eu faria suporte como segurança ou acompanhante da policial. A equipe com os outros policiais ficaria a espreita a distância e ouvindo tudo pelo rádio oculto na roupa da detetive.

    Passamos a porteira com a caminhonete alugada, nos dirigimos para a entrada, onde alguns seguranças faziam a ronda do lugar e até o momento nenhum vampiro ou quaisquer outros perigos maiores a nossa espreita. Logo na recepção fomos recebidos por uma garota jovem com pouco mais de 20 anos e estava na cara que ela era uma Ghoul. Pele pálida, emanando  uma energia fraca, mas vampiresca.

    Tentei por diversas vezes sinalizar isso a detetive, mas não tive oportunidade. A garota nos levou por diversos cômodos e corredores e à medida que passávamos os vários níveis surgia mais alguém a nos acompanhar. Por fim chegamos a uma sala de jantar onde fomos surpreendidos pela presença de um casal de vampiros e seus quase dez Ghouls.

    Clique aqui para ler a parte 2.

  • Os escolhidos

    Os escolhidos

    Anos atrás no final de 2007 eu passeava com minha ex por Desterro, quando num momento inesperado, reencontrei Hector. Era para ser um simples passeio de barco pela ilha, mas para minha surpresa o velho pirata estava na mesma marina cuidando de seus negócios marítimos.

    Logo que nos vimos foi aquele elegante papo de cavalheiros “Seu puto, não acredito que estou te vendo por aqui…” Situação que trouxe as velhas histórias a tona e fizeram com que ele mesmo se oferecesse para ser nosso “capitão” num de seus barcos. Foi um passeio muito prazeroso no qual pude rever os detalhes do mar de minha ilha natal. Cousa que eu não fazia a mais de 50 anos.

    Coincidências a parte o reencontro com Hector havia sido num momento muito importante, uma fase boa de reencontro pessoal, estabilidade amorosa e no qual eu procurava algo além de meus afazeres de clã. Pois convenhamos, ter uma vida eterna só de trabalho, nunca foi objetivo para nenhum vampiro…

    Apesar das peculiaridades da história de Hector , vocês já devem ter percebido que somos muito parecidos. Família humana cheia de detalhes e segredos, mestres importantes na sociedade de sangue vampiresca, objetivos e funções parecidas no clã… Então, talvez por isso tenhamos nos tornado bons amigos.

    Continuando, noites depois eu marquei uma reunião com Hector em uma casa que eu havia alugado. Sebastian e Eliot, cria de Hector, também nos acompanharam e surgia ali os primeiros passos de nosso novo projeto: “Os escolhidos”.

    A ideia não é criativa, tão pouco original, mas com poderes sobrenaturais, dinheiro e tempo livre só tinhamos uma cousa a fazer: Virar super-heróis? Não, é muita exposição para alguém que não pode sair à luz do dia, precisa de sangue… No entanto, ajudar a resolver crimes nos pareceu ser um bom passatempo…

    Esse rumo havia sido tomado depois que conheci o irmão de Beth, cara que já foi citado por aqui em vários momentos, no qual apelidei de “delegado”. Como a influência dele é relativamente interessante, seria uma base boa para nosso projeto.

    Tendo então os planos traçados eu simplesmente juntei a fome com a vontade de comer. Aproveitei o final de ano com as famílias reunidas e marquei um encontro com todos. Naquela noite Hector usou seus poderes mentais e convenceu o delegado a ser nosso informante e lá mesmo reafirmamos nosso pacto de sangue. Aquele pacto no qual os vampiros bebem o sangue um do outro para criar uma espécie de contrato ou laço mais estreito. É algo bem complexo, mas de forma resumida vampiros com estes pactos têm obrigação de se ajudar acima de qualquer outra cousa.

    O final de ano havia passado e já em fevereiro tivemos nossa primeira reunião no local escolhido para ser a sede dos escolhidos. Cada um de nós cinco havia ficado responsável por juntar determinados “brinquedos”. Computadores de alto desempenho, armas militares, veículos fortemente equipados com armas e blindagem, entre outros. Inclusive já tínhamos uma missão inicial, monitorar o tráfego de mulheres brasileiras para os EUA.

    Todavia, o projeto teve de ficar de lado, pois em meio às investigações Hector e Eliot foram seguidos e uma de suas bases, aquela que guardava a cripta do velho Rafael Santiago sofrera um ataque. Esse é um grande problema no qual sempre enfrentamos por vezes o lugar escolhido para hibernação é atacado, às vezes algum terremoto ou desastre natural ocorre e as criptas precisam ser evacuadas…

    Mas o projeto “os escolhidos” morreu, Ferdinand? Não mancebo, é disso que falarei agora, pois desde então estávamos envolvidos na escolha de novos locais para criptas e cheios de afazeres pessoais. Por vezes eu até tentei levar tudo sozinho e contei várias histórias por aqui, mas agora nos sobrou tempo para retomar tudo.

    Por enquanto, como as histórias envolvem muitos detalhes,  elas serão divulgadas somente para um grupo seleto do site…

  • A história de Hector Santiago – pt2

    A história de Hector Santiago – pt2

    No ano de 1816 Hector e Juan se encontraram com Rafael, que infelizmente lhe trouxe más noticias. A fazenda havia sido atacada e seus pais haviam sido mortos cruelmente. Aquilo havia atingido Hector como uma facada em seu coração, que lhe trouxe de inicio as sensações de arrependimento, dor e pesar. Porém com o tempo percebeu que se ele estivesse lá também seria morto e isso aliviou um pouco sua tensão.

    Depois de alguns dias e ao se deparar com a tristeza de Hector, Juan pediu para Rafael se ele podia fazer do jovem a sua cria. Como a transformação é sempre algo muito complexo, Rafael fez todas as perguntas de praxe, sendo a principal, quão o rapaz seria confiável e útil ao clã, mas prontamente Juan lhe respondeu:
    – Ele é o meu melhor pirata!

    Então na noite de 17 de março de 1816, dois dias depois da conversa com Rafael, Juan e Hector estavam sozinhos na proa do barco conversando…
    – Eu gostava muito de seu pai, ele era meu melhor amigo em terra, tanto que quando eu trouxe você comigo ele me disse: “Juan este é meu único filho, infelizmente minha querida Madalena, como você já sabe nunca mais embuchou, portanto cuide-o como se a partir de agora fosse seu filho também.”.

    Desde aquela noite eu jurei que cuidaria de você e para minha sorte você está se virando bem aqui comigo e com os homens. Portanto, está na hora de você se tornar meu filho de verdade.

    Neste momento Juan deu um forte abraço em Hector e aproveitou a situação para sugar seu sangue. Quando viu que o garoto estava entre a vida e a morte, ele mordeu seu pulso e iniciou o ritual. Hector caiu sobre o convés, se contorceu por um tempo e sem maiores detalhes passou pela transformação.

    Hector levou algum tempo para se acostumar a sua situação atual, ele não entendia muito bem o que estava acontecendo, porém aos poucos foi ensinado por Juan como ser um vampiro, aprendendo sobre seu clã, sobre seus poderes, sobre seus inimigos, enfim, tudo que um vampiro precisa saber para sobreviver.

    Muitos anos mais tarde em 1891 Hector teve o privilegio de reencontrar Rafael, o senhor dos senhores, o vampiro mais antigo de sua linhagem, e isso foi muito importante para ele. Esta reunião ocorreu em São Francisco do Sul, SC, Brasil. Foi nela que Rafael disse a suas crias que queria descansar, e que eles deveriam ficar cuidando de sua cripta.

    Nesta mesma noite Hector teve o prazer de conversar sozinho com Rafael:
    – Como está teu aprendizado, Hector?
    O jovem, cativado pela presença de Rafael lhe disse:
    – Está ótimo my lorde, Juan é um ótimo amigo e mestre. Parece que está conseguindo dar um rumo a minha existência.
    Rafael vendo que o jovem estava cativado por sua presença aproveitou e lhe confidenciou:
    – Vejo que estás bem encaminhado e Juan confia muito em ti. Por isso vou te deixar alguns objetivos até que eu volte de meu sono. Aumente teus poderes, aumente tua influência e teus conhecimentos, veja o vampirismo como um dom divino e agradeça a cada momento por ter tido uma oportunidade melhor que a de seus pais, eles foram sim pessoas boas, leais, mas por causa de malditos vermes se foram. Aliás, se queres ser um lorde como teu mestre já me confidenciou, terás de ser mais forte! Pratique e estude tudo quanto conseguires, ver-te-ei como lorde daqui a 500 anos…

    Diante tal presença e discurso, Hector resolveu ofereceu uma honagem ao patrono de seu clã:
    – Muito obrigado meu lorde, se me permitires gostaria de lhe prestar uma homenagem mudando meu nome para Hector Santiago.
    – Honre este nome minha criança e faça-o ser visto e temido por muitos, agora com licença eu preciso rever vários detalhes antes de descansar.

    Após o termino da reunião, Hector e Juan voltaram para Espanha. Rafael finalmente estava descansando e o jovem Wampir sentia seu ânimo renovado. Tanto que a partir de então, ele mudou, estava mais empenhado em seus trabalhos e era como se ele tivesse renascido pela terceira vez. Diante tal empenho e motivação Juan fez uma proposta para Hector:
    – Meu filho, depois da reunião percebi que você está bem consigo mesmo, e pronto para assumir mais responsabilidades. Portanto, vou lhe deixar na Espanha no controle da nossa empresa Marítima, lá você ficará junto de um dos meus caniçais que lhe ensinará este outro oficio. Um ofício que é de muita valia e você poderá aprender algo que não poderá aprender comigo num barco. Poderá aprender a se civilizar… Hector ficou um pouco chateado a principio, pois gostava muito de sua vida de pirata, mas percebendo que poderia realmente melhorar seus ensinamentos, resolveu acatar o que seu senhor lhe disse.

    Todavia, o período de estadia de Hector na Espanha foi menor do que ele esperava. Em 1926 após uma reunião entre Juan e seus quatro irmãos, ficou decidido que Juan por ser a cria mais nova deveria cuidar de todos os outros enquanto estes também descansavam. Eles se revezariam a cada 100 anos, onde um deles seria acordado para tomar a posição do que estava acordado.

    Diante tal acontecimento Juan chamou Hector para viver com ele em são Francisco do Sul, pois havia muita coisa para ser cuidada na sede imperial dos Santiago.

    Aos poucos Hector foi assumindo muitas responsabilidades administrativas, mesmo porque não era do feitio de Juan ficar dentro de um escritório. Apesar disso sempre que podiam viajam juntos nos barcos da empresa que agora fazia transportes de mercadorias para empresas e de “forma legal”.

    1983, Juan passa por uma espécie de enjoo de terra, afinal anteriormente ele passara muitos tempo dentro de um barco e decide descansar junto de seus irmãos antes do tempo. Por causa disso os laços com os Wulffdert foram renovados e desde então ambas as famílias dividem suas funções próprias, com a proteção de seus anciões e manutenção de todos os negócios em uma espécie de sociedade de sangue.

  • Rio de janeiro sec. XX

    Rio de janeiro sec. XX

    Olá tudo bem? Quem acessa meu site há algum tempo sabe que por vezes eu dou minhas sumidas. Todavia, o que eu realmente faço quando desapareço por algumas noites? A resposta está abaixo em mais um relato de época…

    Já falei diversas vezes por aqui sobre o inicio de século 20, época no qual tive o prazer de viver ao lado de minha querida Eleonor e logo depois de voltamos da Europa. Onde estivemos por quase 50 anos em meio aquelas pessoas geladas, no qual o clima por vezes nem era o que mais incomodava.

    Este início de século me foi uma época muito boa por vários motivos. Precisei reencontrar minha humanidade, tive de me readaptar aos novos modos brasileiros e além disso, ganhei responsabilidades novas. Afazeres que muitas vezes não eram o que um ser eterno gostaria de fazer, ou pensa que gostaria como a tão almejada liberdade de ir e vir. Afinal ninguém é livre, nem mesmo nós.

    Apesar dos pesares, gostei muito desta época por ser o inicio da era moderna. Naqueles anos as pessoas, ao menos aquelas dos ambientes urbanos estavam melhorando seus hábitos relacionados a higiene. Questão que na minha opinião é muito importante, afinal de contas quem gosta de se alimentar de algo sujo? Eu nunca fui fã de pessoas sujas ou maltrapilhas em minhas degustações, salvo as vezes em que é necessário. Aliás, dizem que isso é um dos meus defeitos…

    Nas décadas de 1900 e 1930 no Rio de Janeiro, eu pude acompanhar a grande mudança nos transportes de longas distâncias, como quando em 1927 em que os primeiros aviões comerciais começaram a substituir os tradicionais navios a vapor. Além disso, os famosos “bondinhos” do Rio que existiam desde 1859 começaram a dividir espaço com os carros particulares.

    Todas essas mudanças nos meios de locomoção encurtaram as distâncias e facilitaram muitas cousas, principalmente o transporte de mercadorias. Tendo em vista, este cenário e nossa experiência adquirida anteriormente na Europa no que diz respeito a fabricação de roupas, Eleonor teve a genial ideia de montar uma filial em terras tupiniquins.

    Nestas noites difíceis entre pesadelos e sentimentos ruins nós procuramos por diversos espaços que comportassem nosso negócio. Por se tratar de uma construção complexa que exige diversos componentes naturais e políticos, nós optamos por atuar diretamente com nossos Ghols. Fazendo com que eles fossem os “laranjas” e assim nos protegíamos ao mesmo tempo que agregávamos moral as negociações.

    Então depois de vários investimentos o negócio ia de vento em pompa até que veio a maldita política de 30, onde o governo louco brasileiro sacaneou muitos industriais em favorecimento da economia cafeeira. Foi quando resolvemos vender a fábrica antes de ter prejuízo.

    Depois disso, minhas crises existenciais pioraram de tal forma que eu vivia de pândegas e boêmias. Meu relacionamento com Eleonor rumava para o fim, porém por sorte ela se mantinha firme. Controlando como podia os negócios de nosso clã, função que na verdade era minha.

    Então os anos se passaram e eu resolvi hibernar. Franz se manteve a frente do clã junto de Eleonor, Sebastian e Joseph. Na verdade, diz ela que foi nesta época em que eu e o Barão hibernávamos que o clã realmente se uniu. Como eu digo, pelo menos a minha desgraça teve uma parte boa…

    Depois que retornei ao mundo em 2005, encontrei uma organização nunca antes vista em nosso clã. Parte proporcionada pelas novas formas de gestão via computador e noutro lado por causa de Eleonor e seu jeito mãezona. Depois disso, eu já comentei por aqui sobre o meu retorno a liderança do clã, sobre meu novo afair com Eleonor e acredito que não preciso dizer por que atualmente ela vive isolada, apenas cuidando da filha da falecida Stephanie.

  • Um(a) namorado(a) vampiro(a)?

    Um(a) namorado(a) vampiro(a)?

    À volta para o Brasil depois de longos e gélidos anos vivendo fora, não foi algo que eu possa chamar de tranquilidade. Logo no início tivemos a readaptação com a língua, depois a descoberta de alguns novos comportamentos brasileiros e na sequencia outros problemas, que somente um lugar sem muitas leis ou tradições pode te proporcionar.

    Eu já era um vampiro há quase 50 anos e isso deixava meu mestre muito contente. Havíamos passado os anos iniciais de minha transformação de uma forma até que plausível. No entanto, aqueles malditos pesadelos, relacionados a tudo o que havia acontecido comigo na Europa, torturavam meu sono. Para se ter ideia as imagens vinham a minha cabeça como uma obra sarcástica e macabra, que nem mesmo meu amigo doutor poderia arquitetar.

    Lembro-me até que muitos me falavam para eu dar um passo adiante e Franz insistia nos bacanais regados a muitas bebidas, meretrizes ou drogas. Contudo, eu confesso que nem mesmo a melhor das prostitutas, poderia mudar minhas ideias repletas de pessimismos, controvérsias e saudades.

    Foi quando Eleonor, percebendo minha carência afetiva, veio até mim na tentativa de amenizar as dores das pedras em minhas botas. De início ela surgiu com um papo de irmã, porém aos poucos ela mostrou um lado que até então eu apenas ouvia falar nas pomposas e sarcásticas palavras ditas pelo Franz. Nesta época, as idas e vindas amorosas dos dois havia terminado, porém na verdade acredito eu que houve uma espécie de enjoo mútuo. Cousa de quem já havia passado mais de 100 anos entre momentos frios, por vezes calientes, muito libidinosos e quase sempre confusos.

    Pode ser que todo aquele rolo entre os dois tenha proporcionado alguns pensamentos profanos em mim, haja vista os frequentes detalhes sórdidos que eu ouvi. Porém não nego que sempre tive uma queda por Eleonor. Ainda mais naquele instante,onde eu estava com o coração em pedaços e até demorei para perceber suas investidas. Quando, numa noite qualquer enquanto estávamos a sós na fazenda, ela me veio com um papo diferente.

    Não me lembro das roupas, do cenário, do contexto e de quaisquer outros detalhes, que como vocês bem sabem sempre me vem em excesso a cabeça. Obviamente por que depois de algumas palavras muito bem trocadas, eu só conseguia me concentrar naqueles lábios: muito vermelhos e deliciosamente carnudos.

    Provavelmente relembramos de nosso passado compartilhado, fomos juntos além dos interesses mundanos e criamos uma atmosfera de desejos, que se sublimaram em gostosos beijos e amassos…

    Naquela noite iniciava mais uma etapa de minha não vida e algo que certamente nunca esquecer. Principalmente pelo fato, de ter sido quando comecei a deixar a ignorante inocência humana de lado.

  • Sonhos com vampiros

    Sonhos com vampiros

    Diz a Gisely que escreveu este texto ao mesmo tempo em que escrevi o meu sobre os sonhos. Coincidências a parte interessante o relato dela:

    Às vezes os sonhos nos levam a lugares ou situações inexplicáveis…..

    Era uma noite “quente” estava insone na cama, dando voltas e voltas em torno de mim mesma… O jeito foi pegar o Tablet que estava na gaveta do criado mudo e navegar na net até que o bendito sono decidisse dar as caras, depois de olhar pela milésima vez as paginas da rede social, resolvi baixar um livro online e entre tantos títulos achei um interessante… “O beijo da Noite” ( Troquei um pouco o nome pois não vou fazer publicidade gratuita..rss) então comecei a ler a historia de Vampiros guerreiros, assassinatos e uma jovem “indefesa” que se vê em meio a uma guerra do mundo das sombras e bla bla bla …..bem não sei em qual momento adormeci mas vou contar para vocês o “sonho” que tive;

    Abro os olhos, é madrugada ainda, sinto algo incomodando ao lado na cama, é o Tablet que provavelmente escorregou de minhas mãos no momento em que adormeci. A sede me faz levantar, pego a presilha, prendo os cabelos pois o calor continua terrível, olho pela janela aberta, a noite esta iluminada por um luar incrível e fascinante, vou para a cozinha matar a sede, não preciso ligar as luzes, pois o brilho do luar que entra pela porta de vidro que da acesso ao jardim, por si só já ilumina quase todo o ambiente.

    – Geralmente tenho medo, não gosto de ficar ou andar sozinha à noite pela casa, mas nesta noite não sei o que aconteceu comigo me senti tranquila – Parando em frente à porta vejo como o luar toca e acaricia tudo em volta…seduzindo…envolvendo, surge uma vontade louca de sair , abro a porta, uma leve brisa sopra tocando minha pele nua por baixo do cetim de minha camisola, então meus pés como que por vontade própria caminham até sentir a grama macia e refrescante do jardim em torno, subindo o degrau do deck me aproximo da piscina, toco com as pontas dos pés a água, que em uma dança fria e prateada sob o reflexo da lua estremece meu corpo, me afasto para acomodar-me na espreguiçadeira tão convidativa.

    Por um instante fecho os olhos apenas sentindo a magia do Luar, neste momento uma energia forte me envolve e uma voz em minha mente sussurra – Fique tranqüila…continue com os olhos fechados, apenas sinta e entregue-se – Tudo parece conspirar a minha volta, a leve brisa,o suave barulho da água, logo uma doce caricia começa a percorrer minha face, vai descendo ao pescoço… Descendo e desaparece, deixo a respiração suspensa na expectativa, meu coração acelera… A caricia volta agora, mas nos meu pés e vai subindo… Um pouco mais firme e vibrante, a cada avanço minha pele parece derreter-se, continuo ali deitada as mãos parecem grudadas na cadeira ao lado do meu corpo, sem que eu consiga reagir, apenas… Sinto…

    Sinto agora a caricia estendendo-se na parte interna de minhas coxas ao mesmo tempo em que a alça de minha camisola é abaixada deixando meu seio exposto, intumescido e implorando por um toque que não demora a acontecer, algo quente e úmido escorrega pela curva de meio seio, já não penso em mais nada..o sangue ferve em minhas veias, elevo mais os seios em uma ânsia louca, que é correspondida rapidamente com uma boca molhada me sugando, enviando correntes de prazer. Boca, que vai subindo em direção ao meu pescoço, lambendo, arranhando e…. Mordendo….. Meu corpo agora se contorce ao toque preciso entre minhas pernas de pura luxuria e a ardente sucção de minha veia…….desejando e implorando a liberação latejante de dentro do meu ser.

    Em uma batida de coração, me sinto totalmente possuída, subjugada e levada a uma explosão de prazer insana, que me deixa no mais puro… Vazio… E… Escuridão…
    Abro os olhos, é madrugada ainda, sinto algo incomodando ao lado na cama, é o Tablet que provavelmente escorregou de minhas mãos no momento em que adormeci, por um momento fico desnorteada, com coração acelerado, a mente confusa com o “sonho quente”, sinto sede, está tudo muito escuro, vou tateando com as mãos em cima do criado, para ver se acho minha presilha de cabelos, não a encontro, deve ter caído em algum lugar ao chão, mas já não tenho coragem de sair da cama, o cansaço me toma, então me enrolo nos lençóis e adormeço.

    Bem assim foi um lonnnga noite “quente”…rss… gostaria de recordar algo mais ou ter ao menos ficado com meus olhos abertos no sonho para poder contar como era meu “cavalheiro da noite” massss enfimmm sonhos…são sonhos não temos como controlar…rss

    Ahh!! Só um detalhe que esqueci de contar, sabe a presilha……eu a encontrei…. em baixo da espreguiçadeira……estranho não!!

    Gisely

  • Tenho sonhos com vampiros

    Tenho sonhos com vampiros

    Certamente, uma das perguntas que mais me fazem por aqui é: Ferdinand, vampiros manipulam sonhos? Sim, eu sempre digo. Porém, nem sempre sonhar com vampiros é sinônimo de ter sido manipulado por um de nós. Deixe-me explicar melhor…

    De acordo com o psicanalista Sigmund Freud, os sonhos são produções e comunicações da pessoa que sonha, e diferente do que muitos pensam os sonhos não são absurdos, todos possuem sentidos, além de serem manifestações dos desejos mais profundos e intensos de cada um.

    Preciso lembrar que não sou especialista neste assunto, mas tendo em vista que muitos me perguntam sobre os sonhos com vampiros, eu sempre tento estudar um pouco. Sendo assim, como Freud e muitos estudiosos do assunto, eu também acredito na ideia de que os sonhos são reflexos do dia a dia de cada um.

    Então se você pensa muito em algo, certamente terá sonhos com isso. Quando dormimos nossa mente fica livre de preconceitos e pudores, ou seja, ficamos livres para pensar ou fazer o que quisermos. Dizem que algumas drogas permitem esse tipo de liberação, mas isso já é outro assunto mais complexo.

    Com isso, se por acaso tens lido muito sobre vampiros e gostas do assunto é provável que tenhas sonhos com este tema. Da mesma forma que se tens pensado muito em sexo ou morte ou qualquer outra cousa, é provável que também tenhas sonhos relacionados a estes pensamentos.

    Portanto, independente de ter ou não um vampiro mexendo com teus pensamentos, é mais provável que tudo seja fruto de tuas próprias ideias.