Imagens

  • Divulgação – Crepúsculo em quadrinhos

    Divulgação – Crepúsculo em quadrinhos

    Como vocês sabem eu sou um apaixonado por arte, HQ (histórias em quadrinhos) e filmes.
    Em função disso, resolvi divulgar para vocês a “graphic novel” do Crepúsculo que foi lançada no Brasil.
    De acordo com essa reportagem de ontem da Folha:

    “Fãs da “Saga Crepúsculo” não se cansam de ler e reler os livros, até saber cada linha de cor. Agora, eles podem acompanhar novamente o início da paixão da humana Bella e do vampiro Edward em novo formato.

    Acaba de chegar ao Brasil a graphic novel de “Crepúsculo”. Dividida em dois volumes, este é apenas a primeira parte da história. Com partes em preto e branco e outras coloridas, conta a história até mais ou menos a cena da clareira. Este é o momento no qual o vampiro revela seu terrível segredo à amada.

    Mantendo-se fiel à história criada por Stephenie Meyer, teve sua adaptação acompanhada de perto pela escritora. Quem assina o trabalho de edição do texto e ilustrações é a artista coreana Young Kim. Ela leva ao quadrinho um estilo oriental, deixando os desenhos parecidos com os de mangás.”

    Na minha opinião é mais um suvenir para os fãs, algo que se compra e deixa guardado na gaveta para daqui a alguns anos se mostrar para os filhos, pois a história é fiel a escrita pela Stephenie Meyer. Apesar disso é importante falar das coisas boas quando ela existe. Gostei muito da direção de arte  e de toda a ambientação feita pela artista coreana Young Kim, que utilizou muito bem o em preto e branco com tons pasteis.

  • Floripa anos 60 – Fotos dos leitores

    Floripa anos 60 – Fotos dos leitores

    Essa semana o “fotos dos leitores” será especial por causa da minha amada Beth.
    Ela me mandou um power point com várias fotos da minha saudosa cidade natal, nos anos 60. Depois de passar um pouco de trabalho eu converti todos os slides para jpg e vocês podem ver o resultado abaixo.
    Por coincidência foi nos anos 60 que eu resolvi hibernar para dar uma parada no ritmo frenético que minha não vida havia tomado na época, então quero que vocês apreciem comigo as mesmas imagens que eu via a muito tempo…
    Bons tempos…
    Maus tempos…
    Simplesmente tempos que se foram para que eu pudesse ressurgir novinho em folha ^^

  • O falsificador do Bordel

    O falsificador do Bordel

    Aos 4 anos ele aprendeu a ler e escrever praticamente sozinho, apesar de não ser muito chegado as aulas e crescer em um ambiente favorável ao sucesso ele tinha tudo para se dar bem na vida. Filho de migrantes nordestinos, desde cedo aprendeu a trabalhar e dar duro para conseguir o que queria. Mesmo assim, ele optou pelo caminho mais fácil, só que pelo visto nunca ninguém havia lhe dito que toda coisa que vem fácil se vai tão rápido quanto.

    Desde a primeira vez que lhe vi, a pouco mais de 2 semanas atrás, eu sabia que ele tinha algo a me oferecer além do precioso sangue. Isto claro desde que eu comecei a digamos brincar com minhas vítimas.

    Não me entendam mal com relação à brincadeira com a “comida”. Como estou em uma fase relativamente tranqüila, eu posso me dar a liberdade de fazer esse tipo de coisa. Afinal agindo assim eu poupo a Beth das preocupações e a minha vitalidade agradece, pois vou direto ao alvo. Sem contar que evito surpresas desagradáveis que venham de encontro com as minhas necessidades bissemanais.

    Se existe uma coisa que menosprezo são os péssimos hábitos de saúde e limpeza. Não que isso possa influenciar no caráter de uma pessoa, mas pelo fato de que o sabor do sangue se altera. O Rodrigo sempre depois de cometer um crime ia para casa e por vezes dormia com os sapatos. Lavar as mãos antes de comer ou tomar um belo banho depois de se deitar com uma prostituta, com certeza não constavam no seu checklist diário.

    Apesar de já saber que o seu sangue teria um gosto ruim eu resolvi investir e dar uma chance ao acaso. Resolvi então ir até o seu local de trabalho, um bordel onde ele fazia os seus trambiques diariamente. Um local afastado do centro da pequena cidade e isolado próximo a uma pequena floresta de eucaliptos para corte.

    Ao entrar na casa em forma humana senti um cheiro forte de sexo, mas o local era tão mal cuidado que uma coisa boa como essa havia se tornado repulsiva. De qualquer maneira, agüentei e fui em direção ao bar. O barmam, que era uma mulher velha, me pergunta:
    – Vai querer um quarto gringo? Tem essas duas ai desocupadas.

    Olho em direção as meninas. Uma era negra com cara de que recém havia saído da adolescência e a outra mais velha, morena clara que estava com um sorriso de lado e era bem barrigudinha. Fiz cara de desdém e perguntei sobre o Rodrigo e ela me respondeu:

    – Quem quer falar com ele?
    – Senhora diga que é o Thiago, quero falar com ele sobre uns documentos.

    Ela pegou um telefone celular que estava em um de seus bolsos, digitou algo e falou:
    – Patrão tem um Gringo aqui ele quer esquentar umas paradas contigo.

    Ela ouve a resposta e me comunica:
    – Entra ali cara.

    Ao entrar vejo uma salinha simples com o Rodrigo e outro cara conversando. Ao me verem eles param e ficam calados me analisando. EU mantenho a atuação e pergunto:
    – Boa noite, quem é o Rodrigo, eu preciso de uns documentos, o Wagner me deu a dica.

    O meliante que não tinha cara de muitos amigos, brinca com um palito que estava na sua boca, o pega com a mão direita e cutuca uma pistola que estava na sua cintura dizendo:
    – Cara se o viado do Wagner te mandou vou ter que cobrar mais caro., sabe como é comissão e tal, negócios. Fala ai lgringo o que que tu quer?

    Por um breve momento, eu penso comigo: “Pra que ficar fazendo esse joguinho, eu podia simplesmente, pular neles dois e ir embora alimentado…” Mas me seguro mais um pouco e digo:
    – Calma seu Rodrigo, só preciso de um R.G. novo. Pago bem fica tranqüilo.

    Nisso eu coloco a mão no bolso, percebo a mão dele pegando na arma, mas sou mais rápido e mostro um macinho com algumas notas de 50. Antes que ele diga algo eu jogo o dinheiro na mesa e falo denovo:
    – Pega ai tem R$2000,00 se o serviço for bom tem mais de onde isso veio.

    Ele pega o macinho, da uma cheirada, pensa por um instante, aponta o rosto em uma das notas e fala:
    – Gringo não te conheço, mas se esse cara aqui ta te apresentando a gente vai ser amigo, senta ai. Amaral da a cadeira pro doutor, não seja mal educado.

    O Tal de Amaral levanta, como ele era um pouco mais baixo que eu ele meio que fica na ponta dos pés me olha nos olhos e sai. Depois disso eu bati um pão com o falsificador. Peguei mais uns nomes, falei de alguns documentos que eu precisava e fingi que fui embora. Fui para um local escuro perto de onde ficava o carro dele, me escondi dentro no banco de trás e o esperei até a hora que ele decidiu ir embora perto das três e alguma coisa.

    Ele entrou no Opala que possuía películas muito escuras, jogou um envelope no banco do carona e arrancou. Pensei que ele seria mais esperto e me veria rápido, mas não, ele andou um pouco até me ver pelo retrovisor. Claro que se assustou, mas conseguiu parar o carro em uma valeta. Bem que tentou me dar uma coronhada com a pistola, mas segurei o seu braço e o fiz derrubar a arma sobre o banco. Antes que ele tentasse outra brincadeira eu segurei os seus dois braços pelos nervos que ficam entre o braço e o ombro. Isso lhe fez gemer um pouco e lhe preguei os dentes no pescoço. Maldito sangue sujo, nem a adrenalina toda que ele havia liberado conseguiu disfarçar o sabor do precioso néctar. Todavia, serviu com o seu propósito de me deixar nutrido por mais algum tempo.

    O Corpo? Nada como um bom fogo para apagar qualquer vestígio da minha presença, mesmo por que quem iria reclamar o desaparecimento de um cara que não existe?

  • Vampiros e sua intimidade

    Vampiros e sua intimidade

    Hoje estou naquela fase de limbo, onde tenho várias coisas para serem resolvidas, só que por outro lado estou confortável. Alimentei-me recentemente então não estou com fome, os negócios vão bem, a “família” vai bem e a com a patroa está tudo certo.

    Acho que vou colocar um bermudão e assistir mais tv. Isso mesmo, vou assistir mais pois acabei de ver o episódio de hoje de Walking Dead. Aliás, se me permitem o comentário estou gostando. Quem nunca imaginou a terra infestada de Zumbis, vivendo em meio às construções modernas como se estivesse novamente na idade medieval? Eu penso muito nisso, na verdade sinto que isso um dia poderá ocorrer. Sei lá, talvez uma premunição ou quem saiba por influência de tantos filmes ou livros eu tenha ficado meio paranoico.

    Acordei agora a pouco, perto das 20, o dia foi abafado então não consegui ter um bom sono e inclusive tive pesadelos. Como eu mencionei antes eu tenho muitas coisas para pensar, é nesse momento que o lado humano ou a essência fala mais alto. Isso, aliás, é uma das coisas que sempre tento explicar para vocês: Nós vampiros, continuamos tendo os mesmo sentimentos que os humanos, só que de uma forma diferente. Às vezes ficamos mais tensos com algumas coisas e em outros momentos nem damos bola.

    Outro dia a Beth lascou uma unha e puxou uma pelezinha junto de um dos dedos da mão. Eu juro que tentei me conter, mas não aguentei e tive um ataque de risos, pois ela fez muito escândalo. Típico de mulher lógico, mas pensem. Eu já levei tiros de armas de diversos calibres, já me morderam, me perfuraram, me bateram com quase tudo imaginável e inimaginável. Então sou obrigado a rir e dar alguns beijinhos para sarar mais rápido…

    Enfim só passei para contar mais esse trecho inútil da minha vida e fazer a velha marcação de território. Se eu fosse humano com certeza além da bermuda estaria tomando uma cerveja… Só para exemplificar mais ainda a situação rss

  • Por do sol – Foto de leitor

    Por do sol – Foto de leitor

    Não me recordo se um dia eu falei aqui sobre a falta que tenho do pôr do sol?
    Isso garante uma boa história, eu poderia me permitir a licença poética e filosofar um pouco sobre o sol, a lua, a astrologia.
    Aliás tenho sentido muita falta disso. Matar matar matar, como eu sonho com a noite que isso irá acabar…

    O Wagner de Florianópolis (minha terra natal) mandou a foto abaixo. Obrigado meu caro, não sabes o quão bem tu me fizestes com esse simples retrato!

    Cliquem nela para ampliar.

  • Por que os problemas sempre aumentam?

    Por que os problemas sempre aumentam?

    Faz muito tempo que o homem deixou de dedicar as coisas interessantes da vida como a experiência de fazer novos amigos. O prazer de dormir em camas diferentes e acordar em lugares desconhecidos. Da sensação de provar novos sabores ou perfumes. Da pura alegria em viver aproveitando os bons momentos, como se cada dia ou noite fosse o último.

    Ok posso estar enganado, mas vale a pena sofrer tanto por causa de alguns trocado? Por que acumular tantas coisas inúteis que empoeiram-se com o passar dos anos dentro de gavetas ou de espaços que mais parecem museus? Descrevo assim alguns dos pensamentos que me surgiram ao descobrir o verdadeiro motivo da morte do meu querido irmão Zé. Um motivo na verdade tolo, mas que por ter gerado uma morte tornou-se mais ridículo ainda.

    Passei alguns dias em uma angústia interminável, esperando Oliver se recuperar para poder me contar o que realmente havia ocorrido naquele maldito apartamento. E eis que última Quinta-feira dia 18, depois de alguns dias de espera o gatuno acordou e desabafou comigo durante algumas horas.

    “Galego o que fizemos foi estupido. Eu devia ter amarrado o mestre em casa, dito a ele que as malditas bruxas haviam desistido ou sei la… Tudo começou na verdade quando fomos a um leilão em praga no ano passado, como tu lembras o mestre era um grande colecionador de joias antigas e seu acervo hoje deve ter algo em torno de alguns milhões. Sei que para o senhor isso não é nada novo, mas o importante é que esse vício foi o resultado de sua ruína.

    Neste dia o mestre estava com a aparência de um idoso, uma forma humana que ele adorava usar para se passar de interessante e amigável. Ele estava sentado em uma cadeira comigo em seu colo, quando as duas surgiram. Belas mulheres de de meia idade na faixa do 40 ou um pouco menos, eram bonitas e trajavam roupas elegantes mas nada espalhafatoso. Deram a perceber que seriam ricas madames.
    Apresentaram-se e depois de um tempo a conversa ficou interessante, o mestre comentou sobre sua coleção e isso mudou um pouco o ar do papo. Começou a virar uma espécie de negociação quando as duas decidiram propor a troca de algumas peças por peças que o mestre havia dito que possuía. Combinaram então de se falar em outro momento para marcar onde poderia ser a negociação. Foi tudo muito rápido, se despediram, trocaram cartões de visita e voltamos para nosso refúgio.

    Depois de alguns meses ouvi o mestre combinar pelo telefone um encontro e ao que indicava eram as mulheres de Praga no outro lado. Depois disso ele veio até mim e disse:
    – Oliver, amanhã vamos nos encontrar com aquelas belas mulheres, colecionadoras que conhecemos em Praga, quero tu limpe e separe em uma bolsa discreta aquelas joias da coroa Ucraniana que tenho naquele cofre…

    De início fiquei um pouco receoso, aquelas peças deviam valer algo em torno de uns 4 ou 4,5 milhões de euros e minhas pequenas patas de gato com certeza não eram as melhores ferramentas para manuseá-las. De qualquer forma aceitei o desafio e as separei com todo o cuidado possível.

    No dia do encontro fomos para aquele apartamento onde tudo ocorreu. No caminho ele comentou que iriamos para um apartamento de um de seus “servos de sangue”. Lá chegando ele o mandou o pobre coitado ir passear e ficamos aguardando as mulheres. Isso foi perto das 2 da manhã e elas chegaram na sequência. Apresentaram-se normalmente e zé as mostrou as joias que estavam no quarto em cima da cama e elas então mostraram um cajado, aparentemente de ouro encrostado de pedras vermelhas e azuis e muito bonito. Zé ficou maravilhado com aquilo e começou a pronunciar algumas palavras em alguma língua estranha que eu não consegui entender.

    Quando ele estava lá empolgado, não percebeu que uma das mulheres lhe golpeou pelas costas e a outra o segurou. Eu tentei pular nelas e fazer algo, mas o máxim oque consegui é afastar uma delas para trás, mas ela me jogou ao chão e me chutou várias vezes. Achei que fosse morrer, mas consegui me esconder pulando para fora da janela da cozinha e me segurando na marquise. Em quanto isso eu houvi muito barulhos, golpes coisas sendo quebradas e o que mais me deixou com medo foi o ritual.

    Algumas palavras em outra linguagem desconhecida foram ditas, senti um cheiro horrível que parecia enxofre misturado com um perfume azedo e doce de alguma flor que não conheço seguido de um flash e um assombroso silêncio. Alguns segundos se passaram e vi saindo pela janela uma fumaça cinza rosada. O silêncio continuava e decidi olhar para dentro. Não vi ninguém e decidi ir até o quarto. Lá eu vi algo horrível, era o mestre definhando ao chão e transformando-se em cinzas. Uma das mulheres estava caída ao seu lado e a outra havia sumido. Fiquei alí meio tonto e sem saber o que fazer, até que a mulher se levantou veio atrás de mim e me bateu tanto que acabei desmaiando.

    Algumas horas depois eu acordei com barulho de alguém se aproximando, levantei-me meio cambaleando e procurei um lugar para se esconder e achei o banheiro onde o senhor me achou.”
    Ao ouvir as palavras de Oliver senti-me zonzo. Deixe-o no quarto e fui dar uma volta de moto. No meio do passeio, achei uma boa árvore e sentei-me aos seus pés. Sempre faço isso quando tenho algum pepino para resolver, parece que elas me dão energia para pensar melhor. Lembrei-me então de um velho ritual vampírico, que a um tempo atrás foi encontrado por pesquisadores de cultura indígena e chamado de “yuxin chakabu”. Traduzindo seria como alma do mal ou algo do gênero. Trata-se de um ritual onde um vampiro consome os poderes de outro sanguessuga.

    Ok sem mais detalhes, falei demais e vou ser obrigado a ir me consultar com os regrados…

  • Fotos dos leitores

    Fotos dos leitores

    Essa foi enviada pela Zuleica.
    De acordo com ela são as “Brumas da montanha de pedro”.

  • Acho que ví um gatinho!

    Acho que ví um gatinho!

    Depois que descobri na sexta que dois seres haviam sido responsáveis pela morte do meu irmão Zé eu vago sozinho pelas noites em busca de pistas que me levem aos culpados. Como são seres “especiais” é sempre mais difícil encontrar pistas, no entanto, as buscas sempre começam no mesmo lugar: A cena do crime.

    Voltei pela terceira vez ao local onde o Zé foi morto, era um apartamento em um bairro simples de periferia. Na sala um sofá simples com alguns aranhões e de frente para uma tv antiga. Na modesta cozinha havia alguns poucos utensílios domésticos e uma caixa de pizza vazia sobre a pia. A geladeira ainda estava ligada e guardava o que parecia ser os restos de um pouco de sangue em uma garrafa pet de 2 litros. Já no quarto que ele foi morto o cheiro estava forte, todo aquele sangue que havia ao chão perto de suas cinzas já havia coagulado e era consumido por alguns insetos. A cama, o criado mudo e o guarda roupas estavam estranhamente vazios e com algumas partes quebradas e aranhadas. No outro quarto nada além de alguns fios de tv a cabo e telefone pelo chão.

    Já meio puto, resolvi ir ao último cômodo, o banheiro. Não havia box, apenas um vazo sanitário e uma pia sem armário. Estranhamente era o local mais limpo do ap, fato que de início não me chamou muita atenção. Desolado por não achar nada me sentei então ao chão, foi quando senti a presença de um ser vivo muito fraca e com aspectos sobrenaturais. Olhei detalhadamente em volta e ao me levantar deparei com uma tampa no teto entre aberta e também com alguns arranhões. Empurrei-a de leve, subi no vazo e à medida que colocava a cabeça para dentro eu sentia a presença ficando mais próxima. Antes que eu pudesse ver qualquer coisa, levo uma arranhada na bochecha e ouço aquele clássico “ashhhhshiiiiii” que os felinos fazem.

    Felizmente era um velho conhecido: Oliver, um dos assistentes do Zé. Um velho gato vermelho e rabugento, mas amigo e de extrema importância para a solução do crime.

    – Desculpe Galego, não ví que era você…

    Ele continuou falando enquanto pulava do forro do teto e andava meio cambaleando em direção ao quarto do crime.

    – Que bom que você voltou para cá, eu ainda estou me recuperando dos ferimentos. Antes que eu morresse junto do mestre ele me jogou longe e consegui me esconder por aqui. Foi tudo muito rápido… Cara não to bem…

    O coitado se esforçou para me dizer algo, mas acabou desmaiando de fraqueza. Levei-o então para minha casa e aqui o deixei de repouso aos cuidados da Beth. Até lhe dei um pouco do meu sangue para que se recuperasse mais rápido, mas ainda estou esperando ele acordar.

    Vocês não tem ideia de como fiquei feliz reencontra-lo, acho que finalmente vou descobrir quem foi o culpado por tudo isso.

  • Sósia brasileiro do Robert Pattinson

    Sósia brasileiro do Robert Pattinson

    Cara eu juro que estou extremamente ocupado hoje, mas esse tipo de informação igual a que é mostrada nesse site eu sou obrigado a compartilhar com vocês.

    Não é de hoje que vemos pessoas ganhando dinheiro de forma bizarras, mas como sósia e sem ser lá tão parecido é demais…

    “O sósia brasileiro de Robert PattinsonRaphael Martins, está rondando os sets de filmagem no Brasil. E ele anda confundindo bastante os paparazzi, sabia?”

    Como dizem os manésinhos lá em Floripa: “Faz me ri oww” hehehe

  • Fotos dos leitores

    Fotos dos leitores

    Pessoal,

    Eu comentei no twitter uma noite dessas sobre algumas fotos que eu sempre recebo e estou pensando em divulgar por aqui.

    Acredito que os novos leitores não saibam, a menos que tenham virado o site de cabeças para baixo (o que até é bem possível), mas eu sou fotográfo nas horas vagas. As vezes até faço um dinheiro com isso, pois tenho visto poucas pessoas tirando fotos realmente boas a noite. Não gosto de me gabar mas já consegui alguns valores bons por alguns cliques.

    Enfim, se vocês tiverem fotos de sí mesmos ou de algum lugar que tenha a ver com tema do blog (vampiros, dark ou gótico) e queiram divulgar mandem que eu posto em um post. Pelo que tenho sentido dos meus leitores els não gostariam de ver fotos com temas muito eróticos e quero respeitar isso, então por favor não insistam. Além disso não mandem fotos de outra pessoa, como a internet é demasiadamente gigante eu não vou poder verificar, mesmo utilizando os poderes vampíricos que meu tio me deu…

    Esta foto abaixo foi enviada pela Daniela:

  • Divulgação Rede Vampyrica

    Divulgação Rede Vampyrica

    Enquanto fazia uma pequena pausa nas minhas buscas acabei achando este site: Rede Vampyrica

    Confesso que não dei uma grande vasculhada em tudo que havia por lá pois o meu tempo na internet ultimamente tem sido curto. Sobretudo, entendi que o local é um ponto de encontro de pessoas que se identificam com a cultura Vampiresca e Gótica.

    Caso exista algum leitor daqui que conheça o serviço por favor comente abaixo e me ajude a explicar melhor.

  • Ainda atrás de informações

    Ainda atrás de informações

    Acredito ter encontrado um caminho a seguir depois da conversa que tive com o tal Ávila. Era um sujeito sujo e mal encarado, típica pessoa que se olha de longe e se desvia para não arrumar rolo passando perto.

    Como eu sabia que ele não ia se abrir fácil eu o surpreendi enquanto ia ao banheiro no tal Bar. Tranquei a porta principal rapidamente e o prendi por trás, segurando com uma mão os braços e com a outra pressionei sua cabeça sobre o balcão da pia.

    – Algumas horas depois que tu saiu da casa do Zé ele foi morto, o que aconteceu por lá cara?

    Ele me xingou de várias coisas e se fez de mole, então comecei uma tortura leve, usei minha habilidade para aumentar as unhas e com o indicador pressionei o seu pescoço…

    – Eu não fiz nada eu não fiz nada eu não fiz nada seu maluco…

    Detesto quando me chamam de doido ou algo do tipo, soquei com o cotovelo as costas dele o que proporcionou um breve gemido.

    – Calma loco eu falo eu falo…

    Geralmente as pessoas falam as coisas mais facilmente que nos filmes, basta ser um pouco mais brabo e ter voz firme. Ele se sentou então ao chão e olhando para baixo disse:

    – Véio eu vendo uns barato, teu amiguinho comprava uns bagulho de mim só isso…

    Antes que ele terminasse a frase lhe dei um tapa corretivo com as costas da mão, o que lhe fez deitar e cuspir nos meus pés.

    – Eu sei da merda que tu vende seu babaca, quero saber o que tu fazia lá um tempo antes dele ser morto.

    Ele tossiu um pouco, mas em seguida soltou:

    – Véio eu só fui lá deixar um bagulho, não sei de nada véio… Ele tava com pressa parecia que ia vazar pra algum pico sei lá. Entreguei o lance ele me pago e fui embora loco só isso…

    Dei outro tapa corretivo nele, mas agora para o outro lado o que lhe fez cuspir um pouco de sangue.

    – E na hora que tu foi embora não viu ninguém diferente chegando ou passando perto do ap?

    De imediato ele disse:

    – Não véio nad… Humm pera, tinhas umas duas gostosa subindo as escada, duas xereca perfumada… Eu até dei uma brincadinha, ta ligado, mas elas nem olharam loco. Uma tava com um casacão preto e a outra tinha uma mala. Acho que elas não morava ali não, mas não vi se foram lá pro teu amigo…

    Nessas horas um pensamento rápido sempre atormenta minha mente, será que mato o f.d.p. rápido ou o deixo sofrer um pouco. Como eu estava com pressa quebrei o pescoço dele, transformei-me em névoa e fui embora dali até o meu carro.

    Saindo dali, era impossível não pensar que as duas mulheres estivessem envolvidas com a morte, mas elas podiam ser qualquer coisa, bruxas, lobas. Nessas horas até de alguns vampiros pode-se desconfiar. E estou indo atrás de um amigo do Zé, um cara que tem todo tipo de informação e talvez possa me informar se alguém estranho de fora estava circulando pela região.