Categoria: Histórias

Nesta seção você encontra historias, contos e relatos relacionados ao mundo real e sobrenatural. Verifique a indicação de faixa etária no início de cada texto.

  • Eternidade e as pobres almas de hoje

    Eternidade e as pobres almas de hoje

    A eternidade é algo que sempre gera muita conversa e discussões tanto aqui no blog como, na vida e nos papos de buteco da vida. Quando falamos sobre esse assunto sempre surge aquela perguntinha básica o que eu faria se fosse imortal?

    Pois bem caro mancebo o fato de tu ser imortal, certamente irá te possibilitar muitas novas possibilidades, mas como sempre muitas dificuldades. Vejo muitos adolescentes de hoje em dia falando sobre isso sem pensar nas consequências e por isso hoje não vou falar de vampiros, mas sim somente da eternidade.

    A primeira questão que me vem a cabeça são os hábitos e certamente uma pessoa que se torne imortal hoje em dia teria muitos problemas no futuro e por um simples fato. Já perceberam como todos a sua volta estão menos tolerantes, como as pessoas estão resolvendo as coisas sem pensar muito e como o individualismo cresce?

    Desde que acordei em 2005 depois de ficar hibernando por quase 30 anos eu aprendi a gostar de muitas coisas que temos na atualidade, mas sinto falta de muitas coisas que possuía no passado. Antigamente as pessoas não se conheciam nas ruas mas mesmo assim se cumprimentavam. Existiam obviamente as pessoas ruins de espirito, mas a grande maioria pensava, na estrutura familiar, nos valores trazidos pelo trabalho e acima disso ainda existia o espirito de inovar e conhecer novos horizontes.

    Hoje eu vejo um bando de gente se escondendo atrás das redes sociais, gente ue sai as ruas acuada e que não sabe dar um passo sem estar com seus celulares ou gps. Quando falta luz ou bateria o que vocês fazem crianças de Adão? Alguém aqui sabe ainda subir em árvores ou de onde vem o leite. Fazer fogo sem acendedor automático alguém sabe? Dúvida muito que vocês saibam aproveitar tudo o que Gaia ou a natureza tem a oferecer.

    “Mas Ferdinand, temos de aproveitar as facilidades que o mundo tem a nos oferecer” Ok garoto, temos sim e muito, mas também devemos continuar os estudos sobre relacionamento humano que está sendo o maior prejudicado nisso tudo. No fundo tenho a impressão de que as pessoas não escrevem ou fazem seus atos pensando nos outros, mas sim nas máquinas e nos seus “Like”, “Follow” e assim por diante.

    Então me diga mancebo, será que tu estás preparado para viver eternamente? Sinceramente acho que não, haja vista que vocês não saberiam lidar com a sensação de ver alguém que se goste envelhecendo, indo embora ou morrendo. Não acredito que os jovens de hoje saberão o que é se controlar diante as mudanças cíclicas da vida. Não acredito por fim que os mancebos de hoje saibam o que é ser eterno e aposto que muito que conquistassem esse poder, certamente o usariam em benefício próprio, para enriquecer ou tirar proveito do outros.

    Certamente quem recebe a eternidade, devia recebe-lo para estudar a vida, para ajudar e contribuir com a evolução…

    Pobre Ferdinand e seus sonhos insanos, és apenas um cara bom em meio a tantas ruindades. Por que tinhas de ter essa missão sobre teus ombros???

    Desabafos de um velho, espero que entendam pelo menos uma parte disso tudo…

  • “Amiga, me ajuda.”

    “Amiga, me ajuda.”

    Evelyn sentia-se estranha no caminho de volta da leitura do testamento do seu marido até sua casa. Não era de forma alguma a primeira vez que isto acontecia, mas ela sentia-se estranha, sabia que algo estava errado.

    A leitura do testamento e a partilha dos bens aconteceu como qualquer outra, alguns parentes choravam e a acusavam de tê-lo matado mas Evelyn mantinha-se firme, toda de preto ao lado do advogado do falecido marido.

    A partilha tampouco fora surpreendente. Ela semrpe acertava os termos de herança no acordo pré-nupcial, assim ninguém poderia contestar nada. Ela nunca ficava com muitas coisas, uma soma em dinheiro e alguns quadros e artigos de coleção, nada mais. Não tinha interesse em casas ou jóias, conservava apenas as que ganahva.

    O sol forte marcava um azul claro no céu de Paris e como de costume, Evelyn havia deixado o celular em seu pequeno apartamento no centro. Ela voltara a morar lá logo após a morte de Jaques, não gostava de ficar na casa, era onde geralmente ocorria o velório e toda a família vinha lhe apontar o dedo. Preferia ficar sozinha  em um endereço descolhecido.

    Durante os dias que separavam a morte da leitura do testamento, Evelyn nunca fazia muito, costumava apenas ficar lendo e cuidando de seu pequeno jardim.

    Naquela tarde ensoralada quando Evelyn chegou em casa havia uma mensagem em seu celular, era Beth. Parece que agora as amigas também partilhavam uma conexão que ia além da relação tutora-aprendiz.

    Beth estava no Brasil e havia se desentendido com o namorado. Evelyn não conhecia o cara, eles nunca se cruzaram, mas Beth falava sempre dele. Ela sabia que ele era um vampiro, estranahva o amor de uma bruxa tão poderosa quanto Beth por um não-vivo, mas como ainda era uma aprendiz apenas escutava.

    Evelyn já estava querendo passar um tempo longe da Europa, ela vinha lendo sobre um culto amazônico chamado Santo Daime e achou que era a hora certa de se afastar.

    Ligou para Beth e pediu para encontrá-la em Manaus, dentro de três dias. No dia seguinte telefonou novamente para Beth e pediu que adiassem a viagem por 10 dias, Evelyn precisava tomar a vacina contra febre-amarela e outras doenças tropicais.

    Era sua primeira vez na América do Sul e o intinerário parecia bastante complicado, obrigando-a a ir até São Paulo para só depois voltar até Manaus, parando antes em Brasília. Isso que Manaus não era o destino final das duas.

    Assim Evelyn voou de Paris para Caracas na Venezuela, depois até Manaus, evitando pelo menos uma conexão e as intermináveis horas de espera no aeroporto. Beth por outro lado encarou as conexões nacionais até as duas finalemente se encontrarem no hotel da capital do Amazonas.

    Elas passaram alguns dias ali. Precisavam acertar a ida para Rio Branco no Acre e depois a volta até Manaus, mas tinham que coordenar isso com as datas dos festejos de São João, que passariam em uma comunidade daimista horas de barco da capital Acreana. O português de Evelyn não é muito bom, ela aprendeu em Portugal e tinha dificuldade em compreender certas nuânseas dos locais.

    Depois de tudo acertado, voltaram para o hotel e Beth finalmente conseguiu desabafar.

    Ela se desentedera com o namorado por que ele insiste em transformá-la em vampiro. Evelyn escutou Beth até o amanhecer. Por conta do namoro, Beth estava acostumada a não dormir durante a noite e se viu obrigada a ajudar a amiga algumas vezes com chás para manter-se acordada.

    Elas conversaram sobre muita coisa, Evelyn as vezes até um pouco preocupada, outras um tanto assutada. Ela tentava se colocar no lugar de Beth, vendo o namorado “consumindo” ou como ela dizia “lanchando” alguém. Só conseguia se imaginar com ciúmes. Mesmo não amando ninguém, Evelyn gostava de ter completa atenção do seu homem e não conseguia entender como Beth nunca pedira a Galego que apenas “lanchasse” homens.

    Evelyn não conseguiu dar conselho algum à amiga, mas via o quanto Beth ama Galego e como estava sendo difícil decidir por uma vida mortal. Achou melhor esperar até voltarem dos festejos de São João para dizer alguma coisa.

     

    As amigas voaram em um pequeno avião até Rio Branco. Evelyn era corajosa, mas passou as horas desejando estar em outro lugar.

    Desembarque em Rio Branco e mais horas de barco até a comunidade. Como era uma época de festejos, as duas seguiam com muitos daimistas. É preciso um convite e autorização dos coordenadores das comunidade para acompanhar os festejos, graças a um bruxo conhecido de Beth, as duas conseguiram o acesso.

    Chegando lá foram apresentadas à uma rápida história da Doutrina da Floresta e enviadas ao feitio junto com as outras mulheres.

    Enquanto as mulheres limpam as folhas da Chacrana, os homens batem com marretas de madeira os talos de Mariri. Eles também são responsáveis pelo cozimento do prepado da bebida sagrada, o que leva cerca de um dia.

    O Santo Daime é uma bebida enteógena, que também é chamada de Ahyausca, esta é uma bebida que já era usada pelos Incas antes da invasão Espanhola e tem esse nome porque é considerada uma bebida que aproxima as pessoas de Deus.

    Os festejos durariam dias e Evelyn decidiu que não tomaria o Daime logo, assim não estaria em transe durante o culto. Beth ingeriu no primeiro dia, assim no segundo se manteria fora do transe.

    É um culto bastante festivo, violas, bongôs e atabaques davam o ritmo dos hinos entonados pelos Fardados e pelas Fardadas.

    De olhos fechados todos cantavam e se concentravam, Evelyn apenas observava. Cerca de 4 horas depois do início do culto ela dirigiu Beth de volta a tenda das mulheres.

    Beth apenas fitava o infinito, às vezes sorria, por vezes chorava, era impossível saber o que se passava ali.

    Já no final  do dia seguinte Beth ainda não pronunciara uma só palavra, mas ela já havia voltado ao normal, apenas caminhava mais leve, parecia estar tranquila. No início do culto daquele dia, Evelyn estava estremamente desconfiada, apenas com o olhar Beth a fez entender que deveria tomar a Ahyausca.

    Ela ingeriu o Santo Daime, depois de um forte amargo na boca e se juntou as Fardadas para os hinos.

    De olhos fechados Evelyn se consentrava no ritmo e deixava sua mente se esvaziar. Poucos segundos depois ela sentiu o chão macio, abriu os olhos e viu todos os homens que já haviam lhe jurado amor. Um a um eles caminhavam até ela e lhe beijavam a face.

    Quanto tentou voltar à tenta de celebrações, ela viu Beth fardada caminhando a sua frente, achou que estava de volta, indo até o dormitório e chamou por ela. Mas quando Beth se virou e olhou na sua direção, se transformou em uma cigana que dançou alegremente. Agora Evelyn via um acampamento cigano, uma fogueira e muitas pessoas dançando felizes ao seu redor, era como se não a vissem. Um vento gelado a fez encolher-se e então ouviu a voz de sua mãe, quando olhou novamente estava de pé em uma calçada e só via luz. Envolta pela luz, ela lembra de relaxar e entregar-se a uma felicidade imensurável, nada mais.

    Enquanto tudo isso acontecia, Beth observava a amiga ainda de pé ao lado das outras mulheres cantando os hinos.

    Evelyn acordou dois dias depois no alojamento com Beth ao seu lado pronunciando baixinho algumas palavras, enquanto preparava uma infulsão.

    No caminho de volta à Manaus as duas não falaram. Em total silêncio voltaram para o quarto do hotel e se sentaram no chão uma de frente para a outra.

    “O que era aquilo?” Evelyn quebrou o silêncio, referindo-se as palavras ao lado da cama.

    “Um mantra de proteção” Respondeu Beth.

    Elas ficaram mais um tempo em silêncio. Pareciam tentar entender o que havia acontecido durante aqueles dias na floresta, até que Evelyn falou outra vez:

    “Você deveira voltar para ele”.

    Beth não falou nada. Apenas levantou e foi tomar banho.

  • Vampirocast 19 – Perguntas e respostas

    Vampirocast 19 – Perguntas e respostas

    Aqui estou eu em mais um VampiroCast.
    Desta vez fiz uma espécie de “perguntas e respostas” comigo mesmo e espero que gostem!
    Além disso, se vocês tiverem dúvidas podem continuar me mandando e-mails que uma hora eu respondo. Posso demorar, mas sempre respondo.

  • O Justiceiro

    O Justiceiro

    Acabo de ler uma notícia que demonstra na prática o que tenho tentado mostrar por aqui desde 2008.

    Esta notícia publicada hoje no portal ClicRBS de Santa Catarina fala de alguém que assina uma carta que círcula pela região de Balneário Arroio do Silva, no Sul de Santa Catarina. Onde a pessoa diz que fará justiça com as próprias mãos, aniquilando 23 bandidos que circulam por lá.

    “Um morador de Balneário Arroio do Silva, no Sul de Santa Catarina, indgnado com a questão de segurança pública, promete fazer justiça com as próprias mãos. Em uma carta, assinada por O Justiceiro, alguém fez uma lista negra com 23 nomes. E, se as autoridades não tomarem uma providência, o homem promete matar todos.”

    E ai quem é contra e quem é a favor deste ato aparentemente desesperado diante da falha Justiça brasileira?

     

    Atualização: Parece que o Justiceiro fez sua primeira vítima e esta se encontra-se internada no hospital.

    Justiceiro: 1 (um)
    Polícia e bandidos: 0 (zero)

  • Duas almas, um só corpo!

    Duas almas, um só corpo!

    Olhando ao longe, me perco sob a imensidão da lua, divago em pensamentos,
    quase sempre atormentada pela culpa, e corroída pelo medo! Culpa,por me
    permitir pensamentos e desejos tão maus, e medo de ceder a eles um dia!
    Tenho apenas um corpo, porém me sinto como se duas almas distintas o
    habitassem! Então penso, repenso, chegarei eu a um consenso? Conseguirei eu
    conciliar duas coisas tão opostas?
    Uma parte de mim sussurra ao pé do ouvido, que preciso ser coerente, ser
    ponderada, ser normal!
    A outra grita em minha mente, pedindo liberdade, quase que me ordenando que a
    solte, que a deixe aflorar!
    A primeira, bem, é a humana, o meu lado bom, sentimental e sociável, porém a
    segunda, é predadora, instintiva, irracional!
    Sou doce e gentil, uma pessoa considerada normal, e não entendo, porque essas
    idéias surgem em minha mente, sinto desejos por coisas anormais, o pior deles
    e o mais intenso, é o de sentir em meu sangue a vida de outro ser humano!
    Sinto meu corpo a gritar por isso, minha boca é seca, meus olhos veem longe,
    meus ouvidos ouvem o que ninguém mais ouve, e posso sentir o cheiro de
    qualquer ser a metros e metros de distância, meus pensamentos se
    embaralham, so consigo imaginar como seria sentir vida fluindo em mim, em cada
    célula do meu corpo, um pedaço de alguém!
    Oh senhor, o que esta acontecendo comigo? Seria o mal invadindo e dominando
    meu ser? Estaria eu a perder a consciência das coisas? Grito, pedindo respostas,
    porém o céu parece fechado para que minhas palavras não cheguem à Deus!
    Por um momento, me pergunto mais uma vez, teria Deus me repudiado? Estaria eu
    condenada as trevas eternas? Custo, a aceitar, porém é a única explicação
    plausível, para todo esse tormento que vivo!
    A mim o que me resta é deixar fluir a vida máscara, viver aprisionando a mim
    mesma, manter em secreto essa minha alma predatória, má e selvagem! E assim
    sigo eu, em mais uma noite, perdida em meus pensamentos, seria esta a solução?
    Sim, por enquanto sim, pois somente assim não ferirei e serei ferida, tenho
    de viver assim, afinal posso ter duas almas, mas apenas um corpo, logo, apenas
    uma terra onde habitar, a outra, bem a outra,seguirá presa, em algum lugar, fora
    de mim, enquanto eu a puder dominar!

    por Nivia Dalla Costa

  • Poema Morte versus Amor

    Poema Morte versus Amor

    Baseado no meu post: Morte versus amor o Joseph criou um poema.
    Eu gostei e encaminho para vocês logo a baixo…

    Morte versus amor

    O sol radiante ilumina tua face angelical me transportando ao paraíso da vida, um floral com todas as cores, louro em bela poesia harmoniosa e singela graça da vida.

    Lembro-me ainda mais dos seus pés sobre o orvalho, clara e beleza soberba, correndo de braços abertos junto ao vento, o que me levava ao gozo inocente de uma criança.

    Sim, a melodia encantadora da sua voz, transborda em emoção os sentimentos como a fantasia do amor.

    Veja, a vida foi simplesmente um paraíso aos meus olhos virgens da insanidade e desejo.

    Era bela a sina que esperava da minha vida aos teus braços, aos seus beijos, ao queimar de dois corações.

    No entanto o destino nos concedeu caminhos opostos;
    minha imortalidade e sua vida efêmera.

    Quando a penumbra cobre a cidade, minha maldição de sangue transparece os sentidos e sou acometido pela morte em cometer o pecado delirante.

    Tua vida pela minha ou minha vida pela tua?
    O que eu desejava de maior ardor era sua vivacidade de espírito.

    Então, decidi doar-lhe o pouco do ínfimo sopro de vida que ainda restara em mim à minha doce amada que não pudera chamar de imortal.

    Vivi ao seu lado, vendo-a acabar aos poucos pelo tempo ingênuo e maldoso. Pude confortar-la e fazê-la feliz.

    O tempo a levou, agora, apenas pressinto o seu passado em mim;
    ao menos isso será imortalizado em um coração que já não bate mais.

    Dias vão, as noites não se acabam, apenas trevas sobre trevas;
    esse é o fardo que levo, essa é minha sina.

  • Caçar na sexta feira é bom!

    Caçar na sexta feira é bom!

    Gosto muito de caçar as sextas, pois é quando a semana termina oficialmente. Com isso, aproveito que muitas pessoas estão estressadas, loucas para liberar essa angustia interna e quase sempre acabam passando de seus limites.

    Nesse sentido sexta eu estive em uma rua famosa por muitos caras desfilarem em seus cavalos motorizados e onde mulheres ricas querem se passar por vadias. Caso exista algo similar em sua cidade fique atento, pode ser que eu esteja nas redondezas, afinal adoro pessoas que desperdicem suas vidas a toa. Todavia, como ontem me alimentei é provável que eu repita tal ato em apenas duas ou três semanas.

    Pois bem povo estava eu em tal rua encostado a minha moto e praticando meu hobbie predileto – observar pessoas – quando encosta ao meu lado um carro cinza conversível com duas senhoritas bem felizes e que escutavam música alta. A que estava no volante me olha de cima a baixo e comenta.

    – Esperando alguém?

    De inicio fiz cara de desentendido, olhei para os lados, a ignorei… Obviamente me fiz de difícil, mas depois de um tempo ela resolveu falar comigo novamente:

    – Acabamos de sair de um happy de nossa empresa e vamos para uma festa. Sei que você vai achar isso estranho, mas minha amiga duvidou que eu fizesse esse convite a um desconhecido como você.

    Mesmo não estando acostumado com esse mundo moderno onde as mulheres assumiram vários papeis dos homens, eu resolvi dar uma chance a senhorita desinibida. Mesmo por que eu não tinha mais absolutamente nada para fazer… Então, desencostei-me da moto e fui até o carro onde me debrucei perto delas e lhes disse:

    – Na verdade eu estava esperando uma amiga, mas ela não vem mais. Onde que vocês querem me levar?

    Depois que eu disse isso ela virou para a amiga deu uma risadinha e me disse “Me segue” arrancando rapidamente com o carrão. Havia muitos carros a frete delas, então tive tempo de sobra para ligar a moto, colocar o capacete e segui-las.

    Andamos por várias quadras até chegarmos a uma rua repleta de bares, nessa rua percebi que elas conversavam provavelmente sobre os lugares, pois os apontavam e riam. Finalmente depois de um tempo elas resolveram parar em um estacionamento e prontamente fui junto. Um motorista levou o carro delas e eu mesmo estacionei minha moto no local apropriado. Voltei para frente do estacionamento, peguei o tiket e fui em direção a elas. Para encurtar um pouco a história, nos apresentamos, elas ficaram um pouco envergonhadas de inicio, mas depois eu consegui “quebrar o gelo”.

    Entramos em uma balada e ficamos dançando juntos os três por um tempo até que a mulher da carona resolveu ir ao banheiro e isso fez com que todos fossem também. Desta vez não havia nenhum bêbado ou alguém que valesse a pena eu perseguir no banheiro masculino, então voltei para o corredor e fiquei as esperando.

    Depois de alguns minutos elas voltaram, ficamos dançando, elas beberam vários drinks e eu fiquei na minha até que a “carona” disse que precisava ir, pois iria trabalhar no sábado. De inicio achei que iria rolar uma “festinha prive” nós três, mas a motorista resolveu levar sua amiga para casa. Falei para elas ficarem por mais um tempo, pois a companhia estava boa e minha insistência acabou dando certo e a motorista disse para continuarmos fazendo algo depois que ela levasse a amiga para casa.

    Saímos da balada, já era umas 2 ou 3 da manhã. A motorista levou sua amiga para casa e eu fui seguindo. Depois de deixarmos a trabalhadora em casa eu fui até o carro e lá joguei um papo para cima da motorista e acabei dando uns bons beijos na fogosa senhorita. De inicio as mulheres sempre reclamam da minha pele gelada, mas depois que excitação me acomete eu até fico um pouco quente. Pena as presas afloradas… Disfarcei, beijando o pescoço dela, segurei minha fome e depois de deixa-la excitada ela disse para irmos a casa dela. Para minha sorte não tive de me preocupar com o sangue que provavelmente sujaria o elegante estofado do carro.

    Já no prédio da senhorita, eu estacionei a moto na rua e subi para o seu apartamento. Por lá fomos para a cama e argumentei que podíamos tomar um banho quente antes. Ela não hesitou e foi lá na sua banheira mesmo que me alimentei… Logicamente apenas com o suficiente e nada mais.

    Fiz os procedimentos de limpeza de sempre, deixei-a limpinha em sua cama e vim embora pensando: “Que bom que as mulheres são donas de suas vidas hoje em dia”. Provavelmente ela deve acordar somente amanhã, estará fraca e com um princípio de anemia. Nada grave, e em uma semana ou duas ela estará bem novamente.

    Não é sempre que se tem uma segunda chance na vida, não é mesmo? Espero que ela aprenda com isso…

     

  • Indo para um encontro do clã

    Indo para um encontro do clã

    Estou um indo para um encontro com o meu clã.
    O livro está dando um bom trabalho, mas vai sair em tempo!
    Até breve povo…

  • Primeiro VampiroCast em vídeo

    Primeiro VampiroCast em vídeo

    Olá povo! Para matar a curiosidade de muitos eu resolvi fazer alguns pequenos vídeos contanto como está sendo o processo de fazer uma trilogia que contará a minha vida e não-vida para o mundo. Espero que gostem =)

  • O efeito das drogas nos vampiros

    O efeito das drogas nos vampiros

    Ontem fiz algo que realmente não gosto muito, mas como vocês sempre insistem eu resolvi dar uma passadinha pelo MSN. Fiquei on-line das 22 as 23 horas e entre muitos papos interessantes alguém me pediu para falar sobre drogas e a relação disso com o mundo dos vampiros.

    Como é de praxe vou retomar uma velha história, de uma época primordial em minha não-vida no Rio de Janeiro de 1962, um pouco antes de eu resolver hibernar.

    Lá estava eu em meio a década de sessenta, ao contrário do que muitos pensam sobre os anos 70 ser o alge das libertinagens, os anos sessenta também foram muito “safadinhos“. No Rio, muitas meninas já utilizavam os biquínis pequenos, minissaia, o carnaval já era a maior festa do ano, as favelas já eram grandes. Enfim, tudo o que existe hoje por lá, já existia nos anos 60 também inclusive as drogas e o tráfico.

    Como vocês já sabem nessa época eu tive um affaire com minha meia irmã Eleonor, nada muito sério, na verdade se fosse hoje em dia seria algo comum: sexo eventual e festinhas a dois, três e assim por diante…

    Estávamos em uma festa particular, um figurão da época resolveu comprar um veleiro e queria mostrar aos amigos. Gente rica, bebida e drogas a todo vapor. Enfim, um ótimo lugar para conhecer pessoas importantes e de quebra arranjar uns bons pescoços.

    Eleonor e eu cegamos juntos, mas na entrada nos separamos. Sempre que um vampiro caça é melhor o faze-lo sozinho. Afinal duas pessoas diferenciadas podem chamar muita atenção juntos. Cabe aqui inclusive uma dica: se quiser ser notado, ande com pessoas que sejam diferentes de você.

    Para mulher é tudo sempre mais fácil e antes que eu pudesse desprender os olhos dela já vi um senhores literalmente babando pela morena de olhos verdes. Eu já precisei fitar a festa inteira antes de produzir qualquer ação. Por sorte sempre nas festas dos ricaços sempre tem uma mulher tida como rebelde e que fica a mercê de caras diferentes, tal qual eu, meus olhos azuis e minha pinta de galã europeu… Modesto também…

    Aproximei-me da fulana e logo cara falo aquela clássica frase:

    – Sozinha também?

    Ela obviamente não me deu bola, mas ai entra aquela velha estratégia de se parecer atraente e atiçar a curiosidade da garota:

    – Lá em New York estas festas costumam ser mais animadas…

    Se existe uma coisa que ainda atiça as mulheres do Brasil até hoje são os caras que tem experiências no exterior. Não, estou certo meninas?

    Papo vai e vem, consegui levar a garota para um canto e trocamos algumas carícias. Eleonor também estava em algum lugar com um cidadão aleatório e em certo momento nos vimos e conseguimos combinar de irmos para algum lugar digamos mais reservado.

    O cara velho de bigode amarelado pelo charuto, que Eleonor havia achado, possuía motorista e nos levou para sua casa. Uma bela casa em Ipanema, construída próxima e quase que na mesma época do antigo castelinho do cônsul sueco Jansson. Lá chegando fomos recepcionados por uma senhora bem velhinha que devia ser a copeira ou algo do gênero.

    – Dona Valentina, hoje quero total privacidade com meus amigos e a senhora pode tirar folga.

    Fiquei pensando comigo o que uma velhinha como a pobre coitada da Dona Valentina fazia quando tinha folga, mas tive os pensamentos interrompidos quando minha companhia subiu correndo em um dos sofás e nos brindou com Streep tease modesto. Sinceramente os anos 60 foram muito depravados e hoje ver as pessoas reclamando de mulheres dançando funk de shortinho chega a ser ridículo.

    Enfim, aproveitando o ensejo Eleonor se aproximou da garota desinibida e lhe deu alguns beijos… Logo depois o senhorzinho se empolgou e foi para cima das duas. Eu a principio fiquei de voyer, pois não estava tão empolgado para sexo, deixei eles la “brincando“ e para minha sorte ou azar o cara inventou de usar algumas coisinhas para apimentar a situação.

    O velho foi até o escritório e na volta trouxe uma trouxinha de cocaína. Enquanto as duas garotas estavam entretidas no sofá ele esparramou o pó branco sobre a mesa e com uma nota novinha de 5 Cruzeiros fez um rolinho no qual utilizou para inalar a droga.

    Depois de duas tragadas uma em cada narina ele me ofereceu um pouco e como já estou morto resolvi experimentar. Tentei estimular meus pulmões o processo leva alguns instantes até consegui infla-los novamente e aspirei um pouco… Obviamente não obtive nenhum resultado a não ser o de  expelir tudo de volta depois de dois espirros, ou seja, algo nojento e dolorido. Não adianta nem comida nem nada dura em nossos organismos além de sangue ou talvez um pouco de água pura.

    A garota vendo a cena riu de mim, largou Eleonor no sofá e deu uma boa tragada no que ainda restava do pó.

    O velho já estava bem “doido” quando Eleonor se aproximou por de trás de sua cadeira e abocanhou sua jugular. Por sempre mordemos a jugular? Ele á a mais cheia de sangue, ou seja, a mais saborosa.

    Já que eu não estava afim de sexo, também parti para cima da garota. Mas como tinha tempo, afinal ela estava em uma viagem insólita com o seu inconsciente, eu fui aos poucos. Mordisquei seu pulso, depois lambi para cicatrizar. Fiz o mesmo com outras partes de se corpo e por fim perdi um pouco o senso de realidade. Fui pego de surpresa pela maldita droga que veio junto do seu sangue. Sim querida leitora, entrei também na “viagem“ insólita no qual havia zombado.

    Como descrever a situação? Pensamentos aleatórios vinham a minha mente, lembrei-me de situações no qual lutava, lembrei-me de ver o mundo com um ar meio diferente e distorcido, foram muito os sentimentos, que inclusive quase provocaram a morte daquela pobre alma safadinha no qual eu trocava caricias e breves mordidas.

    Por sorte a viajem não durou muito e alguns minutos mais tarde tudo voltou ao normal, a não ser pelo fato de Eleonor ter se passado com o senhor e o levado ao óbito…

    No dia seguinte, alguns boatos na cidade falavam de um empresário que fez uma festinha particular com a filha de um figurão e que morreu por overdose. Muitos inclusive disseram que a menina lhe matou fazendo sexo e por falar nela, foi mandada para estudar na Europa.

    Depois da viajem eu estava mais do que propenso a retirar-me daquele lugar e futuramente hibernar por algum tempo…

     

  • Em busca da vampira assassina. Parte 2 de 2

    Em busca da vampira assassina. Parte 2 de 2

    Carlos começou a fazer o que sabe de melhor e nos levou mata a dentro atrás dos dois. Mesmo para nós que não somos rastreadores ficava evidente o cheiro do sangue perdido pela vadia. Os diabolistas tem um cheiro muito particular, fétido, que lembra carne podre e ácido. Tem como cheiro ser ácido? Ok…

    A cada passo que dávamos ficava mais evidente na cara de todos a vontade em terminar tudo logo para cada um poder voltar as suas rotinas. Apesar de termos nos recuperado parcialmente era agora o melhor momento para acabar de vez com a maldita sanguessuga diabolista. De nós cinco apenas Hector, Carlos e eu podíamos realmente cair no pau. H2 ainda estava sofrendo os problemas da transformação e Franz havia gasto muita energia, ou seja, na hora eu pensava somente em encontrar rápido a maldita e antes que ela viesse com outra surpresa.

    Carlos, manda todos se moverem em silêncio, mas nenhum de nos conseguiu fazer isso, afinal estávamos em meio a mata na escuridão total. Mesmo com a visão aguçada que possuímos os galho, folhas secas e arbustos formavam a sintonia perfeita para nos denunciar.

    Shiiiii insistiu ele… Mas antes que consiga terminar de falar uma granada de fumaça explode ao seu lado e o impacto o derruba. O forte barulho atordoou nossos sentidos e o susto nos dispersou. Olhei perdido para os lados e segui o que parecia ser o brilho da espada de Hector. No entanto antes que pudesse me aproximar do pirata sou atacado pelo maldito peludo, que em forma de humanoide agarra minha perna e me joga contra uma árvore.

    Sinto o estalar de algumas costelas e ao tentar me segurar em algo para pegar equilíbrio levo um chute na altura do ombro. Nos engalfinhamos então pelo chão, enquanto tentava começar minha transformação, mas não consegui haja vista que é algo que precisa de certa concentração. Nessas horas em meio a socos e agarrões é difícil concentrar e somente a sobrevivência fala mais alto.

    Consigo me levantar e enquanto tento aplicar um aperto em seu pescoço no infeliz ele me surpreende com um golpe de capoeira e me joga novamente contra outra árvore. Desta vez senti alguns ossos do braço esquerdo se quebrarem. Enquanto ele vinha para cima de mim, o que provavelmente resultaria em um belo estrago, vejo Carlos segura-lo e Hector aplicar um golpe certeiro com a espada de prata em seu coração. A besta peluda engoliu um uivo seco, seus olhos ficaram imóveis e ao levar as patas a espada ele se contorceu e ficou de joelhos. O velho pirata o empurrou para trás com o pé e usando sua rapidez deferiu um golpe que separou a cabeça do corpo. A rapidez do golpe foi tanta que certamente olhos humanos veriam apenas o pirata parado na frente da besta e sua cabeça caindo ao lado.

    Enquanto Carlos e Hector me ajudavam a se levantar somos surpreendidos por uma espécie de névoa escura. A névoa retardou nossos movimentos e reduziu a praticamente zero nossa visão. Mesmo utilizando a nossa velocidade e força superiores era difícil dar passos simples e por fim percebemos que estávamos presos no maldito poder de Tenébras.

    Depois de alguns poucos minutos sinto minha energia e força diminuírem, mas antes que eu vá ao chão alguma coisa forte me puxa para cima. Confesso que senti meu corpo flutuar como se a gravidade não existisse mais como em algo surreal. Na sequencia minha visão começa a melhorar e vejo ao meu lado Carlos me carregando junto de Hector para cima de uma árvore. Impressionado com a agilidade e força de um lobisomem? Tu nem imagina do que eles são capazes…

    Ele nos soltou em cima de um grande galho, onde ao longe era possível ver a fonte da névoa: a vampira bruxa com uma tênue aura alaranjada recobrindo o seu corpo.

    Antes que pudéssemos tentar falar algo Carlos foi em direção da luz e entre saltos chegou perto de um galho que ficava logo acima da feiticeira. Ele a fitou por alguns instantes, pois percebeu que abaixo de si vinha correndo Franz e H2 em direção da bruxa.

    Os dois vampiros deferiram vários golpes, mas não conseguiram desfazer o círculo mágico, que repentinamente se expandiu e os arremessou para muito longe em meio a mata.

    Enquanto achávamos que tudo ia dar errado, consigo descer da árvore com a ajuda de Hector e rumamos em direção a bruxa que já não conseguia mais manter a escura e espessa névoa.

    Ao chegar perto da vadia ví algo que nunca havia visto em todos os meus muitos anos como vampiro. Não vou conseguir transmitir em palavras tudo que ví, mas vou tentar… Carlos saltou da árvore de onde estava em forma de lobo humanoide, isso quer dizer que ele parecia uma besta de quase três metros de altura ou seja o máximo de poder que um lobisomem poderia ter, achava eu…

    Na verdade acho que a própria encarnação do lado mais nefasto de Gaia estava a nossa frente. Certamente o simples fato de olhar para Carlos faria um humano normal entrar em colapso e o que parecia grandioso aumentaria ainda mais com os atos posteriores da fera.

    Carlos precisou de poucas passadas para ficar frente a frente com a mulher e por algum tempo se encararam. A primeira a se manifestar foi a vadia que mudou cor da aura de energia que a envolvia para uma cor vermelho carmim e se preparou para receber algum tipo de golpe. O peludo em sua vez já estava a conjurar algo até que quando sua longa calda peluda que balançava muito ficou repentinamente parada. Ele abriu então os braços, dobrou um pouco os joelhos e como um relâmpago deferiu uma centena de garradas que perfuraram várias partes da  bruxa.

    Em poucos segundos  o corpo da mulher amaldiçoada foi ao chão e entre contrações e espasmos foi possível sentir o que lhe restava de não vida se esvaindo junto do seu sangue podre, até que restassem apenas um corpo seco.

    Carlos ainda de costas para nós e muito ofegante se ajoelhou em frente aos restos da diabolista agarrando sua cabeça com as duas patas. Ele resmungou mais alguma palavras em uma língua completamente desconhecida para mim e assoprou a face desfigurada do corpo. Com o ato o que ainda restara se desmanchou em cinzas até que não existisse mais nada em frente ao lobo.

    Nos aproximamos, ele estava mais calmo e já era possível ver seu rosto humano novamente. Antes que ele se levantasse diante de mim vejo algumas lágrimas esvaíram-se de seus olhos profundos. Solto então meu braço esquerdo que já estava um pouco melhor e apoio minha mão direita em seu ombro o encarando de frente.

    O peludo limpa o rosto e me fala pausadamente algumas frases que me deram mais confiança para continuar minha jornada:

    – Sonho todos os dias com o fim dessa guerra inútil… Gaia deu hoje mais um voto de confiança para o seu plano contra as trevas… Aproveite pois acabamos de pagar a minha dívida contigo e a alma do seu amigo está livre novamente!

    Voltamos todos para casa e já estamos recuperados, mas ainda fico no meu canto pensando nas palavras de Carlos. Voltei a pesquisar nossas origens e confesso que os últimos acontecimentos deixaram-me na dúvida quanto ao meu lado bestial. Será que meu lado agressivo é realmente demoníaco como insisto em idealizar sempre?

     

  • Wampir em forma de livro

    Wampir em forma de livro

    Boa noite pessoal,

    Sei que vários de vocês estão sentindo minha falta, pelo menos foi o que pude perceber em vários comunicados que recebi, mas confesso que isso foi necessário.

    Nas últimas noites recebi o contato de uma editora da Inglaterra, no qual ainda não posso divulgar o nome, mas que me convenceu a transformar minha não vida em livros. Como muitos de vocês já sabem isso já estava em andamento e faltava apenas um empurrãozinho para sair.

    De acordo com os prazos acertados vou ter de  entregar algo até o final do mês de julho, para que possam fazer o lançamento já em agosto. Sim, como vocês podem ver estou cheio de trabalho. Mesmo já tendo muito material escrito, vocês sabem que  não é de uma noite para a outra que se junta tudo em mais ou menos 300 páginas.

    Só para dar um pouco de água na boca, o primeiro acerto que fizemos engloba uma trilogia, ou seja, vocês vão ter pelo menos 3 livros contando desde os meus primeiros passos até as noites de hoje.

    Espero pode cumprir os prazos e ainda dar atenção a minha não vida e em especial a todos vocês! Nesse tempo tentarei começar algo que já queria ter feito a mais tempo que são alguns vídeos, mas obviamente isso dependerá novamente do tempo… Pelo menos alguns textos e alguns Vampirocasts serão publicados para contar como estou levando o meu lado “escritor”.

    Beijos e abraços, com certeza esse trabalho vai ser dedicado em grande parte a vocês que me aguentam dede 2008 aqui na internet.